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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10000

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVIEIRA, Ana Cristina de Souzapt_BR
dc.contributor.authorHOLANDA, Cristine Carvalho dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:17:13Z
dc.date.available2014-06-12T23:17:13Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationCarvalho de Holanda, Cristine; Cristina de Souza Vieira, Ana. Voluntariado e Terceiro Setor. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10000
dc.description.abstractA dissertação ora apresentada insere-se na discussão em torno do trabalho voluntário. Procuramos tomar como ponto de partida a ação voluntária no interior da reestruturação do sistema capitalista empreendida nas últimas décadas do século XX e conseqüentemente a precarização do trabalho. Discutimos a reforma do Estado Brasileiro, o processo de desresponsabilização do Estado e a emergência do chamado terceiro setor com sua nova função social de intervenção, marcada por valores de solidariedade individual e altruísmo, aos quais se contrapõe a lógica da solidariedade sistêmica, assegurada na Constituição de 1988, típica do modelo de intervenção do Estado de Bem Estar Social. Analisamos na Região Metropolitana do Recife (RMR), 5 (cinco) instituições do terceiro setor que trabalham com voluntários: Grupo de Apoio à Criança Carente Com Câncer (GAC), Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), Núcleo de Apoio à Criança Carente com Câncer (NACC), Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP), e Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP). Através de um estudo analítico de base qualitativa, realizamos análise dos dados coletados nos documentos institucionais; relatórios das ações desenvolvidas pelos voluntários; através de observação, entrevistas semi estruturadas com os coordenadores dos voluntários e os próprios voluntários. Como resultado observamos a existência de diferentes tendências da participação desses voluntários: 1) captação de recursos para a entidade; 2) substituição mão-de-obra assalariada; 3) responsabilidade de oferecer, garantir bens e serviços para a sociedade; 4) marketing institucional; 5) humanização dos serviços de saúde. Podemos dizer que o trabalho dos voluntários tende a descaracterizar a assistência como um direito, em entidades do terceiro setor que prestam serviços de saúde, marcadas por uma solidariedade permeada por valores característicos de filantropia. A questão social deixa de ser responsabilidade do Estado, um direito do cidadão, tornando-se auto responsabilização dos indivíduospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVoluntariadopt_BR
dc.subjectTerceiro Setorpt_BR
dc.subjectSolidariedadept_BR
dc.subjectQuestão Socialpt_BR
dc.titleVoluntariado e Terceiro Setorpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Serviço Social

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