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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10116

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMACEDO JUNIOR, Aluisio Roberto Andrade
dc.date.accessioned2015-03-03T13:23:28Z
dc.date.available2015-03-03T13:23:28Z
dc.date.issued2012-08-30
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10116
dc.description.abstractA doença arterial coronariana (DAC) permanece como maior causa de morte, incapacidade e perda econômica em países desenvolvidos, com cenário semelhante em muitas regiões do nosso país. O teste de esforço (TE) é um dos primeiros exames sugeridos quando se pensa em investigar um paciente com suspeita de ter DAC. Essa pesquisa objetiva estudar o valor diagnóstico do TE para detecção da isquemia miocárdica, utilizando o protocolo em rampa (PR) durante o esforço e a cintilografia miocárdica como padrão ouro, tendo em mente a hipótese de que o PR possui acurácia semelhante a outros protocolos. O manuscrito consiste de um artigo de revisão intitulado: ´´O valor diagnóstico do teste ergométrico na avaliação da isquemia miocárdica, o protocolo em rampa e a cintilografia``, onde se faz uma narração dos principais aspectos sobre isquemia, acurácia do TE, protocolos utilizados, características do PR e importância da cintilografia miocárdica. Foi redigido também um artigo original com título ´´Acurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografia``, descrevendo-se o estudo em detalhes. Cento e noventa exames foram elegíveis para o estudo, sendo retirados de um banco de dados de uma clínica de medicina nuclear, no período de 2006 a 2011, em Recife, PE. Em seus resultados observou-se que as alterações significativas do segmento ST e a presença de dor torácica típica estiveram presentes em 47 (24,7%) dos pacientes. Os defeitos de perfusão reversíveis na cintilografia foram encontrados em 35 (18,4%) dos casos. Quando se comparou os dois métodos, obteve-se uma sensibilidade para o TE de 45,7%, especificidade (80%), valor preditivo positivo - VPP (34%), valor preditivo negativo - VPN (86,7%) e acurácia (73,7%), com medida kappa = 0,227 (p<0,05). Como conclusão, o TE segundo protocolo em rampa comparado à cintilografia obteve uma sensibilidade e VPP baixos, porém com especificidade e VPN elevados. Estes resultados estiveram dentro da larga variabilidade encontrada na literatura sobre a acurácia desse método com outros protocolos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.subjectIsquemia miocárdicapt_BR
dc.subjectCintilografiapt_BR
dc.titleAcurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografiapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências da Saúde

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DISSERTAÇÃO MESTRADO - ALUÍSIO.pdfDissertação de Mestrado1,6 MBAdobe PDFThumbnail
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