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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1011
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | GUSMÃO, Norma Buarque de | pt_BR |
dc.contributor.author | ARRUDA, Flávia Virgínia Ferreira de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:06:58Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:06:58Z | |
dc.date.issued | 2011-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Virgínia Ferreira de Arruda, Flávia; Buarque de Gusmão, Norma. Degradação de óleo diesel por Aspergillus terreus, Cunninghamella echinulata e Penicillium commune. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1011 | |
dc.description.abstract | Óleo diesel é um combustível derivado do petróleo obtido a partir de processos de refino, sendo uma mistura de compostos altamente tóxicos ao meio ambiente e ao ser humano. Durante a extração, processamento, transporte e armazenamento alguns acidentes podem acontecer ocasionando danos incalculáveis aos ecossistemas. Dentre as técnicas de tratamento, a biorremediação é uma tecnologia que preconiza o uso de microrganismos ou seus produtos e processos para diminuir a poluição ambiental. Os fungos são considerados importantes organismos nos processos de biodegradação de hidrocarbonetos. A princípio, a ação combinada com outros microrganismos pode aumentar o grau de descontaminação quando comparados a utilização dos fungos isoladamente. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de fungos filamentosos para degradar óleo diesel, verificar a toxicidade dos resíduos e a produção de enzimas ligninolíticas utlizadas nos processos de biorremediação. A biodegradação foi avaliada utilizando-se concentrações crescentes, 5 a 11% da fonte oleosa. Aspergillus terreus se destacou na concentração de 7% quando atingiu 82,50% de degradação em um dos picos do composto oleosos. Na maior concentração de diesel a linhagem de A. terreus apresentou 38,49%. Para o consórcio o melhor resultado da degradação foi de 72,44% (16), porém o índice de germinação foi de apenas 1,06%. Nos ensaios enzimáticos houve uma produção de 1.944 U/L de lacase e 2.683 U/L de lignina peroxidase. Os fungos quando utilizados isoladamente apresentaram uma degradação melhor do óleo diesel do que em consórcios | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Biodegradação | pt_BR |
dc.subject | Fungos filamentosos | pt_BR |
dc.subject | Consórcio fúngico | pt_BR |
dc.subject | Enzimas | pt_BR |
dc.subject | Óleo diesel | pt_BR |
dc.title | Degradação de óleo diesel por Aspergillus terreus, Cunninghamella echinulata e Penicillium commune | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos |
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