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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10684

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorARCOVERDE, Ana Cristina Brito
dc.contributor.authorSEVERO, Renata Ramos
dc.date.accessioned2015-03-05T14:01:53Z
dc.date.available2015-03-05T14:01:53Z
dc.date.issued2012-04-25
dc.identifier.citationSEVERO, Renata Ramos. O princípio da integralidade na política de saúde. Recife, 2012. 110 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CCSA, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10684
dc.description.abstractA presente dissertação analisa a apropriação do princípio da integralidade na Política de Saúde. A integralidade ao lado da universalidade e equidade constituem-se como princípios doutrinários que norteiam a política e se referem ao sistema de saúde que se deseja conformar. Um ideal a ser alcançado. No plano teórico a integralidade vincula-se ao contexto sócio histórico da política de saúde e de sua interface com as demais políticas setoriais, estando relacionado à multiplicidade de fatores determinantes e condicionantes do processo saúde-doença. Para empreender nossa análise partimos do entendimento do princípio como um dos pilares da política de saúde no âmbito do conjunto das políticas sociais – constituídas no Estado capitalista como resposta as demandas da população a partir da relação contraditória estabelecida entre Estado e sociedade. Discutimos a saúde como expressão da questão social e apontamos os desafios que se colocam para a efetivação da integralidade. Aproximamo-nos da definição do princípio no marco jurídico brasileiro e dos diferentes aspectos dos usos e dimensões de integralidade – objeto de reflexão teórico conceitual de estudiosos do tema. Utilizamos a metodologia qualitativa e a análise de conteúdo para analisar a apropriação do princípio nos documentos. Escolhemos documentos representativos da política quais sejam: os relatórios da 12ª e 13ª Conferência Nacional de Saúde, realizadas em 2003 e 2008, respectivamente, visto que são resultados de amplas discussões coletivas, e o Plano Estadual de Saúde de Pernambuco (PES/PE) 2008-2012, enquanto instrumento de gestão. Interessou-nos desvelar como o princípio da Integralidade vem sendo apropriado nesses documentos que são construídos com a participação dos diferentes sujeitos responsáveis pela execução da política: os gestores, os profissionais e os usuários. Os resultados demonstram que no âmbito da discussão e propostas ocorridas nas Conferências, enquanto espaços de controle social, assim como nos componentes do PES/PE – instrumento de planejamento e gestão, a integralidade é mencionada enquanto princípio basilar da política de saúde e como elemento de retórica. Para a sua efetivação a articulação é apresentada como elemento chave entre: ações e serviços, esferas governamentais, níveis de atenção e para o desenvolvimento do trabalho das equipes multiprofissionais. Entretanto, na composição dos documentos evidencia-se o caráter fragmentado e focalizado da política, principalmente, quando reforçam a elaboração de políticas específicas voltadas a grupos vulneráveis, o que rompe com a totalidade do entendimento em torno do processo saúde-doença. Assim, a apropriação da integralidade na política de saúde pensada em seus múltiplos aspectos e contextos – político, social e econômico – de modo a ser alcançado de forma mais completa possível, ainda constitui-se num desafio.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIntegralidadept_BR
dc.subjectDeterminantes Sociaispt_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.titleO Princípio da integralidade na política de saúdept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Serviço Social

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