Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10693

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Edelweiss Falcão de
dc.contributor.authorFARIAS, Naíres Raimunda Gomes
dc.date.accessioned2015-03-05T14:09:01Z
dc.date.available2015-03-05T14:09:01Z
dc.date.issued2012-01-31
dc.identifier.citationFARIAS, Naíres Raimunda Gomes. O sindicalismo no tempo: as estratégias do sindicato dos metalúrgicos do Maranhão no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábrica. Recife, 2012. 145 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro Ciências Sociais Aplicadas , Programa de Pós-graduação em Serviço Social, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10693
dc.description.abstractEste trabalho analisa o encaminhamento das estratégias do SINDMETAL, Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão, no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábrica da ALUMAR (Alumínio/Maranhão), gestões 1997-2000 e 2000-2003. Tem como condução investigativa inicial a realização de uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo constituída de entrevistas com 25 trabalhadores do processo imediato da produção do alumínio, a Redução. A organização do objeto de estudo encontra-se subsidiada por uma categorização dos dados coletados, seguida por uma preliminar problematização da temática. Os resultados da pesquisa asseveraram requisições de estratégias do âmbito fabril ao extramuros. Destaque para melhorias salariais, condições de trabalho, relações sindicatosociedade, parada na entrada da fábrica e negociação entre representação patronal e sindical. O arranque da questão remete para o aspecto mudança na história do SINDMETAL. Propõese substituição da estratégia confronto com o capital pelo trinômio proposição/negociação/participação; no contraponto, a compreensão de uma proposta regida pelo capital e distante dos movimentos autônomos da classe. A tendência é evitar manifestações prolongadas. Os movimentos de curta duração são avaliados como viáveis frente ao mercado maranhense, onde a ALUMAR oferece melhores condições de trabalho e salário, além do investimento tecnológico. Os dados sinalizam um sindicalismo possível às requisições do capital. Em vez de greve, prioriza-se parada de horas na entrada da empresa. Detalhe: desde que esgotadas todas as possibilidades de negociação. O diferencial: a produção não pára, dada a dinâmica ininterrupta do processo produtivo. As conclusões do estudo assinalam mudanças no trato das divergências entre partes e enfatizam a negociação e o confronto como importantes estratégias sindicais, registrando a relevância de atuações parciais, desde que articuladas a um horizonte além das demandas empresariais com capacidade de generalizar-se para um movimento de confronto à lógica do capital na produção. Mudanças nas formas, mas considerando o componente oposicionista como vital na dinâmica sindical.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSindicalismopt_BR
dc.subjectTrabalhador e Chão de Fábricapt_BR
dc.titleO sindicalismo no tempo : as estratégias do Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábricapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Serviço Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE - NAÍRES RAIMUNDA GOMES FARIAS.pdf3,05 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons