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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10837

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Título: O cinema de Gus Van Sant e a temporalidade do afeto
Autor(es): Dias, Rafael Batista
Palavras-chave: Comunicação; Van Sant, Gus; Crítica; Cinema; Afeto; Geração Beat
Data do documento: 30-Ago-2013
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Para que servem cinemas de limiar estético? Sobre que fios de tempo delicados deitamse imagens e narrativas contemporâneas densas? Compreendendo um esforço em recontar o cotidiano por meio de nosso tecido de afetos, esta dissertação usa o cinema de Gus Van Sant como escopo para uma bandeira teórica: a necessidade de uma nova “arqueologia” da memória (Didi-Huberman) que dê conta também de experiências “sublimes no banal” (Lopes). O corpus deste estudo centra-se na Trilogia da Morte (Gerry, Elefante e Últimos Dias), momento em que a obra vansantiana remete aos “cristais de tempo” (Deleuze) a partir do uso de nuvens como motif poético onipresente, mesmo que rarefeitas e insuspeitas sob a forma de reflexos (o duplo) e de névoa. Este texto também destaca, a efeito de introdução, os vínculos de Van Sant com outras experimentações estéticas que antecipariam suas preocupações atuais: a ligação com a Contracultura americana nas artes plásticas (Pop-art), no cinema (Cinema de Vanguarda e New Queer Cinema) e na literatura (Geração Beat).
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10837
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Comunicação

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