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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10945
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Souza, Bruno Campello de | - |
dc.contributor.author | Rangel Junior, João Francisco Lins Brayner | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-05T19:23:10Z | - |
dc.date.available | 2015-03-05T19:23:10Z | - |
dc.date.issued | 2014-01-31 | - |
dc.identifier.citation | RANGEL JUNIOR, J. F. L. B. (2014). Criatividade digital: um mundo de ideias e bytes. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva, Universidade Federal de Pernambuco. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10945 | - |
dc.description.abstract | O estudo Criatividade digital: um mundo de ideias e bytes, tem como objetivo geral ou primário, explicar como a Hipercultura implica na criatividade através da análise dos Estilos de Pensar e Criar. De modo específico, explicar como a Hipercultura promove a criatividade e qual é a criatividade da Era Digital. A Hipercultura é explicada a partir da Teoria da mediação Cognitiva, elaborada por Souza (2004), a partir de escolas de pensamento e das teorias de Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky, Gerard Vergnaud, David Chalmers, Robert Sternberg entre outros. A base teórica dos Estilos de Pensar e Criar foi desenvolvida por Wechsler (1999). A amostra do presente estudo foi constituída de 102 sujeitos adultos, de ambos os sexos, oriundos da indicação de uma Associação civil sem fins lucrativos fomentadora de tecnologia da informação e uma Associação composta por empresas e instituições das diversas cadeias produtivas criativas, localizadas na cidade de Recife-PE. Para a coleta de dados, os dados correspondentes a cada sujeito de pesquisa foram registrados em dois instrumentos: Escala da Hipercultura e Escala de Estilos de Pensar e Criar. A escala de Hipercultura é constituída de 21 perguntas sobre características socioeconômicas, acesso e uso de tecnologias digitais, habilidades na aplicação pelos respondentes sobre o uso de tais tecnologias, percepção da analogia entre o pensamento sobre o cotidiano e o funcionamento das tecnologias digitais, também sobre o reconhecimento do conceito de criatividade na ocupação de trabalho e uma questão sobre a frequência do uso de tecnologias para criar. A Escala de Estilos de Pensar e Criar é do tipo Likert, composta por 100 itens compondo seis fatores ou estilos, assim denominados: Cauteloso Reflexivo, Inconformista Transformador, Lógico Objetivo, Emocional Intuitivo, Relacional Divergente. Os instrumentos foram aplicados no local de trabalho dos respondentes e respondidos individualmente. Foi utilizada a estatística descritiva e inferencial na análise estatística dos dados, o que incluiu métodos de análise das relações de múltiplas variáveis independentes e suas relações com variáveis dependentes, conhecendo-se assim influências e importâncias entre as mesmas. Para a referida amostra, verifica-se que o grupo de pessoas que possuem ocupações relativas a softwares ou conteúdo digital é predominantemente masculino. A análise comparativa entre o gênero e o estilo criativo não apresentou correlações significativas assim como idade, escolaridade e renda. Foi considerado o uso do computador na atividade especificamente criativa. Percebe-se que quanto mais o indivíduo usa a tecnologia digital para finalidades criativas, maior a propensão que a pessoa tem para a atividade digital ou técnica estética, o que por si sugere uma aproximação entre tecnologias digitais e criatividade. E o estilo de criar dentro do contexto identificado no estudo relacionado às atividades digitais Emocional Intuitivo, que se coloca até mesmo em lado oposto do estilo Lógico-objetivo, que comumente é associado a ocupações tecnológicas. Observa-se que as variáveis importantes são Escolaridade, Software e Incorporação do Vocabulário. No entanto, Escolaridade e Software tem relação negativa. Incorporação do Vocabulário foi a variável que demonstrou correlação positiva. Outra relação importante identificada foi sobre o estilo Emocional Intuitivo em relação ao uso de metáforas. E assim, observa-se uma relação significativa entre indivíduos que usam metáforas com as TIC e o estilo Emocional Intuitivo. Outros achados demonstram que a emergência da incorporação das TICs no vocabulário ocorre devido à idade digital e não em relação à experiência digital. Ao realizar uma análise usando SSA, a qual promoveu análise entre diversas variáveis que compõem a Hipercultura, observou-se o papel central do uso de softwares, do uso do computador no trabalho para criar e a incorporação de analogias. A incorporação de analogias foi identificada como a variável mais próxima do centro, sendo esta é a essência da internalização da Hipercultura, através da incorporação de dispositivos da linguagem e desenvolvimento de um vocabulário próprio, explicando como a Hipercultura implica na criatividade. Assim, a criatividade digital é apresentada no estudo como a criatividade relacionada ao estilo Emocional Intuitivo, respondendo que esta é a criatividade da Era Digital para a população pesquisada. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Criatividade | pt_BR |
dc.subject | Hipercultura | pt_BR |
dc.subject | Mediação Cognitiva | pt_BR |
dc.subject | Estilos de Criar | pt_BR |
dc.title | Criatividade digital: um mundo de ideias e bytes | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Psicologia Cognitiva |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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