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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11457

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSilva, Kátia Karina do Monte -
dc.contributor.authorRocha, Sérgio Henrique de Souza-
dc.date.accessioned2015-03-09T14:05:20Z-
dc.date.available2015-03-09T14:05:20Z-
dc.date.issued2014-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11457-
dc.description.abstractA migrânea gera grande impacto socioeconômico e na qualidade de vida dos pacientes. Apesar da fisiopatologia não está completamente elucidada, sugerese que alterações na atividade neuronal do córtex occipital podem ser um dos responsáveis por desencadear a enxaqueca. O estudo teve o objetivo de comparar a excitabilidade do córtex visual de pacientes migranosos, com ou sem aura no período entre as crises, com a de sujeitos saudáveis; modular a excitabilidade cortical de pacientes migranosos com a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e observar suas repercussões clínicas e neurofisiológicas. O presente estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira, um estudo de corte transversal foi conduzido para comparar a excitabilidade do córtex visual de 23 migranosos (11 com aura e 12 sem aura) com a de 11 indivíduos saudáveis. Na segunda etapa, foi realizado um ensaio clínico piloto, randomizado, controlado e duplo cego, com 15 migranosos distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental (n=10), submetido a 12 sessões de ETCC catódica sobre o córtex visual; e grupo controle (n=5), submetido a 12 sessões de ETCC sham (fictícia). O diário de cefaleia foi aplicado antes, durante e após o tratamento e analisado como medida de desfecho primário. Como indicador do nível de excitabilidade cortical, o limiar de fosfeno induzido pela estimulação magnética transcraniana no córtex visual foi realizado antes e após cada sessão e analisado como medida de desfecho secundário. Na primeira etapa do estudo, o teste Anova one-way revelou maior nível de excitabilidade cortical entre os migranosos (com e sem aura) e os voluntários saudáveis. Não foi observado diferença na comparação entre os migranosos com e sem aura. Na segunda etapa, o teste de Friedman indicou uma diminuição significativa após as sessões de ETCC nos dias relatados com migrânea, no uso de medicamentos e na duração das crises apenas no grupo experimental. A análise do limiar de fosfeno não indicou alterações significativa na excitabilidade cortical após as sessões de ETCC catódica. Os achados das duas etapas do estudo revelaram que o córtex visual de pacientes migranosos é mais excitável do que a de indivíduos saudáveis e sugere que a ETCC inibitória pode ser utilizada como método de tratamento profilático da migrânea.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstimulação elétricapt_BR
dc.subjectEnxaqueca com aurapt_BR
dc.subjectEnxaqueca sem aurapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titleESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA NO CÓRTEX VISUAL DE PACIENTES COM MIGRÂNEA: REPERCUSSÕES CLÍNICAS E NEUROFISIOLÓGICASpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coOliveira, Daniella Araújo de -
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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