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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11499
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | MACIEL, Maria Amélia Vieira | |
dc.contributor.author | PEREIRA, Jussyêgles Niedja da Paz | |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T14:36:34Z | |
dc.date.available | 2015-03-09T14:36:34Z | |
dc.date.issued | 2014-01-31 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11499 | |
dc.description.abstract | Os Staphylococcus spp. demonstraram, ao longo do tempo, a notável capacidade de desenvolver resistência a maioria dos antimicrobianos. Há um mecanismo de resistência aos macrolídeos, em Staphylococcus spp. que atinge também as lincosamidas e as estreptograminas B caracterizando a denominada resistência MLSB, cuja expressão pode ser constitutiva (MLSBc) ou induzível (MLSBi) e é codificada principalmente pelos genes ermA e ermC. A resistência MLSBc é facilmente detectada pelos testes de susceptibilidade utilizados na rotina laboratorial, mas a resistência MLSBi não é. A terapia com clindamicina nos casos de infecção por isolados com resistência MLSBi pode falhar. O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil fenotípico (ocorrência dos fenótipos MLSBc e MLSBi) e molecular (ocorrência dos genes ermA e ermC) da resistência MLSB dos isolados clínicos de Staphylococcus aureus e SCN (Staphylococcus coagulase negativos) sensíveis e resistentes à meticilina provenientes de pacientes do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), durante o ano de 2012. A susceptibilidade antimicrobiana de 103 isolados foi determinada pela técnica de disco difusão em ágar Mueller-Hinton. Posteriormente, foi realizado o screening de oxacilina. O fenótipo MLSBi foi detectado através do teste D. Foram submetidos a reação em cadeia da polimerase (PCR), 13 isolados com fenótipos MLSBc e MLSBi para a detecção dos genes ermA e ermC. Os fenótipos MLSBc e MLSBi foram identificados respectivamente em 39 (37,9%) e cinco (4,9%) isolados. O fenótipo MLSBi foi encontrado apenas em quatro (10,8%) dos S. aureus sensíveis à meticilina e em um (4,5%) dos S. aureus resistentes a meticilina. Dos 13 isolados submetidos a PCR, seis (46,2%) apresentaram um gene erm. Foi verificada a mesma frequência três (23,1%) dos genes ermA e ermC entre os isolados. Os genes ermA e ermC se fizeram presentes entre alguns dos isolados de Staphylococcus spp. do hospital estudado e apesar do fenótipo MLSBi ter sido menos frequente que o MLSBc, é importante a realização do teste D para detectá-lo e assim, orientar condutas terapêuticas. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Staphylococcus | pt_BR |
dc.subject | Meticilina | pt_BR |
dc.subject | Clindamicina | pt_BR |
dc.subject | Eritromicina | pt_BR |
dc.subject | Genes | pt_BR |
dc.title | Caracterização fenotípica e molecular da resistência aos macrolídeos, lincosamidas e estreptograminas B de isolados clínicos de Staphylococcus spp. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | LOPES, Ana Catarina de Souza | |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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