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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11582
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Guimarães Neto, Regina Beatriz | - |
dc.contributor.author | Pereira, Airton dos Reis | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-10T11:51:10Z | - |
dc.date.available | 2015-03-10T11:51:10Z | - |
dc.date.issued | 2013-05-24 | - |
dc.identifier.citation | PEREIRA, Airton dos Reis. A luta pela terra no sul e sudeste do Pará: migrações, conflitos e violência no campo. Recife, 2013. 265 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, 2013. . | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11582 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho analisa a luta pela terra, no sul e sudeste do Pará, entre a segunda metade da década de 1970 e meados dos anos 2000, tendo como foco central os conflitos e as violências que aconteceram em virtude: da expulsão de posseiros por empresas, do Centro-Sul do País, que instalaram nessa parte do território amazônico estimuladas e apoiadas financeiramente pelo Governo Federal; das disputas, simultâneas, entre trabalhadores rurais e fazendeiros, comerciantes e empresários por uma mesma área de terras devolutas; e, sobretudo, em razão das ocupações de grandes propriedades com títulos definitivos ou de aforamentos por trabalhadores rurais, principalmente, migrantes do Nordeste, do Sudeste e do Centro-Oeste que chegaram atraídos pela propaganda e pelas politicas de desenvolvimento que os sucessivos governos da ditadura civil-militar haviam planejados para a Amazônia. Esses ocupantes de terra, no processo da luta pelo acesso à terra, apropriaram e recriaram com outros significados o conceito posseiro transformando-se em uma “nova” categoria. Mas a partir da segunda metade da década de 1990, com a influência do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras (MST), passaram a ser chamados de sem terras porque as suas estratégias e táticas pelo acesso à terra mudaram. Contudo, essa luta não se restringiu aos confrontos e às disputas que ocorreram entre trabalhadores rurais e fazendeiros, empresários e comerciantes, mas contou com o envolvimento efetivo de pistoleiros, parlamentares e membros dos aparelhos de Estado, da Igreja Católica, de entidades de direitos humanos e de Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, fazendo da questão agrária, no sul e sudeste paraense, um espaço poliédrico onde diversos grupos, interesses e temporalidades operaram. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Amazônia | pt_BR |
dc.subject | Luta pela terra | pt_BR |
dc.subject | Conflitos de terra | pt_BR |
dc.subject | Violência no campo | pt_BR |
dc.subject | Trabalhadores rurais | pt_BR |
dc.title | A luta pela terra no sul e sudeste do Pará: migrações, conflitos e violência no campo | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - História |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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Tese de Airton dos Reis Pereira.pdf | 4,17 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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