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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorBRANDÃO, Simone Cristina Soares
dc.contributor.authorVIDAL, Tainá Maria de Souza
dc.date.accessioned2015-03-10T18:34:09Z
dc.date.available2015-03-10T18:34:09Z
dc.date.issued2014-09-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11755
dc.description.abstractContexto: Com a progressão da Insuficiência Cardíaca (IC), o agravamento da disfunção ventricular, associada à presença de hipertrofia do músculo cardíaco e à deterioração da capacidade cardiopulmonar, mesmo durante a realização de pequenos esforços podem levar a episódios de dispneia intensa e fadiga muscular precoce. Objetivo: Correlacionar a distribuição dos volumes no compartimento tóraco-abdominal com a capacidade cardiopulmonar de indivíduos com IC em diferentes graus de disfunção e remodelamento ventricular esquerdo. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal envolvendo 32 pacientes provenientes de instituição de referência no atendimento cardiológico pelo Sistema Único de Saúde em Pernambuco que foram alocados em três grupos de acordo com o grau de disfunção sistólica. O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Fisiologia Fisioterapia Cardiopulmonar da Universidade Federal de Pernambuco, onde foi realizado o teste de esforço cardiopulmonar (TECP) e a pletismografia ópticoeletrônica (POE). Resultados: A porcentagem do consumo de oxigênio máximo (VO2%máx) apresentou diferença significativa (p-valor = 0,021) quando os três grupos foram comparados, sendo o grupo 3 o que apresentou menor valor No grupo 1 foram observadas fortes correlações positivas entre volume corrente (VC) e equivalente ventilatório de dióxido de carbono (VE/VCO2) (r = 0,762) e no grupo 3 do diâmetro diastólico e da massa do ventrículo esquerdo indexados pela superfície corpórea (DDVE/SC e MaVE/SC) com o volume corrente abdominal (VCab) (r = -0,586), do VC com o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) (r = 0,582), do volume corrente da caixa torácica abdominal e sua contribuição (VCcta e VCcta%) com VO2máx (r = 0,682; r = 0,539 respectivamente) e com Pulso de O2 (r = 0,557; r = 0,586 respectivamente). Conclusões: A disfunção ventricular parece contribuir para um maior remodelamento cardíaco, o que pode comprometer a cinemática da caixa tóraco-abdominal, além de apresentar correlação do volume corrente e sua distribuição nos compartimentos da caixa torácica com variáveis funcionais. Tal perspectiva aprimora o olhar clínico do profissional, aumentando a atenção e melhorando a conduta terapêutica e o prognóstico do paciente com IC.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectResposta respiratóriapt_BR
dc.subjectRemodelamento ventricularpt_BR
dc.subjectDisfunção ventricularpt_BR
dc.titleCorrelação entre a resposta respiratória e o grau de disfunção e remodelamento ventricular esquerdo em indivíduos com insuficiência cardíacapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBRANDÃO, Daniella Cunha
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências da Saúde

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