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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11891
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Martins, Danyelly Bruneska Gondim | - |
dc.contributor.author | Silva, Keilla Maria Paz e | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-11T13:27:51Z | - |
dc.date.available | 2015-03-11T13:27:51Z | - |
dc.date.issued | 2014-02-25 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11891 | - |
dc.description.abstract | O Papilomavírus Humano (HPV) é um agente sexualmente transmissível que se destaca por infectar o trato anogenital, e devido à sua associação etiológica com uma grande variedade de carcinomas, encontra-se entre as mais importantes infecções sexualmente transmissíveis (IST) da atualidade. Acredita-se que a presença do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da Chlamydia trachomatis parecem favorecer a infectividade viral, proporcionando o surgimento de lesões que podem levar ao câncer. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os genótipos do HPV presentes em amostras cervicais e anais, correlacionando com a infecção por Chlamydia trachomatis. Realizou-se um estudo incluindo 73 mulheres com idade entre 17 e 65 anos, atendidas no Hospital das Clínicas de Pernambuco (HC/UFPE) entre novembro de 2010 e fevereiro de 2013. As amostras foram obtidas e a extração do DNA foi realizada através de kits específicos. Posteriormente, os genótipos do HPV foram determinados pelo PapilloCheck® (GreinerBio-One) e a identificação da Chlamydia trachomatis por PCR em Tempo-Real. A prevalência do HPV no canal anal foi de 83,6%, estando associado com história de intercurso anal (p=0.0295) e infecção por HIV (p=0.0104). Infecção múltipla por HPV foi observada em 50,8% das pacientes, sendo o HPV44 o mais comum. Nos grupos HIV-positivo e HIV-negativo, o genótipo de alto risco mais frequente foi o HPV16, enquanto que HPV44 e o HPV43 foram os genótipos de baixo risco mais encontrados, respectivamente. A taxa de concordância entre os genótipos de HPV cervical e anal chegou a 52%. Apenas um paciente apresentou infecção por Chlamydia trachomatis em canal anal. Os resultados sugerem que o canal anal pode ter participação na infecção cervical funcionando como reservatório do vírus. Desta forma, o rastreamento dessas pacientes no serviço público de saúde pode favorecer um diagnóstico precoce, auxiliando os médicos no acompanhamento e prevenindo a evolução da infecção, principalmente em pacientes HIV-positivas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Papilomavírus humano | pt_BR |
dc.subject | Vírus da imunodeficiência humana | pt_BR |
dc.subject | Chlamydia trachomatis | pt_BR |
dc.subject | Infecções do trato anogenital | pt_BR |
dc.title | Análise da frequência de Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em amostras anais de pacientes com lesão cervical | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Lima Filho, José Luiz de | - |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Aplicada à Saúde |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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DISSERTAÇÃO Keilla Maria Silva.pdf | 4,13 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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