Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11925

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Mauro Guida dos
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Déborah Alani Silva de
dc.date.accessioned2015-03-11T14:47:03Z
dc.date.available2015-03-11T14:47:03Z
dc.date.issued2014-02-20
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11925
dc.description.abstractO governo vem incentivando a pesquisa em busca de novas espécies produtoras de óleo, visando outras fontes, que não as espécies utilizadas na alimentação, para a produção de biodiesel. Neste trabalho, foi avaliada a performance fotossintética de duas palmeiras (Syagrus coronata (Mart.) Becc. e Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. ex Mart.) submetidas à sazonalidade do Agreste meridional pernambucano. Sob condições de campo, foram mensurados a umidade do solo, o potencial hídrico foliar e as trocas gasosas foliares. Além disso, foram coletadas amostras para análises bioquímicas de compostos primários e análises anatômicas. A umidade do solo na estação seca apresentou teores abaixo de 10%. Em detrimento à baixa disponibilidade de água no solo, o potencial hídrico foliar, em ambas as espécies, foi menor durante a estação seca, atingindo valores de -1,3 MPa em S. coronata (que não mostrou diferença entre turnos) e em A. aculeata o potencial hídrico foi -1,2 MPa e -1,3 MPa, no turnos manhã e tarde, respectivamente. Todos os parâmetros de trocas gasosas diminuíram na estação seca, em S. coronata e A. aculeata. Nas análises bioquímicas, não houve diferença dos metabólitos primários entre as estações em S. coronata, somente para o conteúdo de carboidratos. Em A. aculeata, houve diferença nos teores de carboidrato, proteína e aminoácido. Quanto às características anatômicas, ambas as espécies possuem adaptações a ambientes submetidos à baixa disponibilidade hídrica, como cutícula espessa, células buliformes e estômatos concentrados na superfície abaxial. S. coronata e A. aculeata, apesar de cultivadas em um local sob a mesma pressão ambiental, apresentam diferentes mecanismos de tolerância ao déficit hídrico: enquanto a primeira lida com a escassez hídrica ajustando suas trocas gasosas, a segunda, além do forte controle estomático, regula o conteúdo de metabólitos primários.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSyagrus coronatapt_BR
dc.subjectAcrocomia aculeatapt_BR
dc.subjectTrocas gasosaspt_BR
dc.subjectDéficit hídricopt_BR
dc.subjectAnatomia foliarpt_BR
dc.titleRespostas ecofisiológicas e morfoanatômicas de licuri e macaúba sob condições de campopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Deborah Alani Silva de Oliveira.pdf1,27 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons