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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12125

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMenezes, Vera Lúcia de
dc.contributor.advisorDomingues, Ana Lúcia Coutinho
dc.contributor.advisorPessoa, Edmundo Lopes de Almeida
dc.contributor.authorLeite, Luiz Arthur Calheiros
dc.date.accessioned2015-03-12T12:43:51Z
dc.date.available2015-03-12T12:43:51Z
dc.date.issued2014-01-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12125
dc.description.abstractA esquistossomose hepatoesplênica (HE) é a forma mais grave desta doença, sendo caracterizada por fibrose periportal (FPP), hipertensão portal, esplenomegalia e citopenias. Pacientes com esquistossomose na forma HE podem apresentar disfunções hemostáticas que predispõem a tromboses e hemorragias. Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações hepáticas e da coagulação em 55 pacientes com esquistossomose na forma HE, 45 esplenectomizados, 30 pacientes com DHCM, bem como em 30 indivíduos normais acompanhados no Serviço de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. As provas de função hepática [aminotransferases (AST e ALT), fosfatase alcalina (FA), gama-glutamil transferase (γ-GT), albumina, bilirrubinas totais e frações] foram determinadas por métodos cinéticos, e os testes de coagulação, tempo de protrombina (INR), tempo de tromboplastina parcial (PTT), fatores da coagulação (II, VII, VIII, IX, X), proteína C, antitrombina IIa e D-dímero foram mensurados por método cromogênico. Os ensaios fibrinolíticos [ativador do plasminogênio tissular (t-PA), inibidor-1 do ativador de plasminogênio 1 (PAI-1)] foram realizados por ELISA. Os resultados mostraram que os pacientes com a forma HE exibiram níveis mais elevados de AST, ALT, γ-GT, FA, INR, PTT, fibrinogênio, D-dímero e diminuição da albumina, fatores VII, IX, X e proteína C, quando comparados com os indivíduos controles (p<0,0001). Em relação aos diferentes grupos com padrões de fibrose, verificou-se apenas que a concentração da proteína C apresentou diferença entre os padrões D e E+F (p = 0,01). Os pacientes esplenectomizados exibiram níveis menores de FA (p=0,03), maiores de bilirrubinas (p=0,04) e albumina (p=0,02), além de diminuição do INR, PTT, fatores VII, IX, X e proteína C quando comparados com os pacientes HE, (p<0,001). Estes achados evidenciam que as disfunções hemostáticas estão relacionadas com a fibrose periportal avançada, hipertensão portal, e que a proteína C é capaz de estratificar os diferentes padrões de fibrose. A esplenectomia, além de reduzir a pressão portal por diminuir o fluxo na veia porta, também promoveu melhora no status funcional hepático e hemostático dos pacientes com esquistossomose mansônica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq; FACEPE; CAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectCoagulaçãopt_BR
dc.subjectFibrose periportalpt_BR
dc.subjectHipertensão portalpt_BR
dc.titleDisfunções da coagulação e da fibrionólise em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênicapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Bioquímica e Fisiologia

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