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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12264

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPavão, Antonio Carlos -
dc.contributor.authorCosta, Marconi Bezerra da Silva-
dc.date.accessioned2015-03-12T18:57:13Z-
dc.date.available2015-03-12T18:57:13Z-
dc.date.issued2014-02-
dc.identifier.citationCOSTA, Marconi Bezerra da Silva. Ressonância não-sincronizada de ligações covalentes no estado supercondutor. Recife, 2014. 116 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências Exatas e da Natureza , Programa de Pós-graduação em Ciência de Materiais, 2014..pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12264-
dc.description.abstractBaseados em cálculos DFT (Density Functional Theory) B3LYP/LANL1dz e na análise da distribuição de cargas atômicas para cupratos, metálicos e pnictídeos, demonstramos a ocorrência de ressonâncias não-sincronizadas de ligações covalentes no estado supercondutor, conforme prevê a teoria RVB (Resonating-Valence-Bond). Os modelos de cluster com as dangling bonds saturadas com hidrogênio nos átomos de fronteira, mostraram-se bastante apropriados para descrever os sistemas investigados. Para caracterizar o estado supercondutor, usamos como critério o gap de energia HOMO-LUMO, que deve ser da mesma ordem de grandeza do gap supercondutor. Para os cupratos, os resultados confirmam as previsões da RVB para a transferência de carga dos elementos hipereletrônicos para os hipoeletrônicos e o efeito da vacância de oxigênio na indução do estado supercondutor. Nos sistemas metálicos, encontramos a separação e o ordenamento de cargas em planos distintos, conforme previsto qualitativamente por Pauling. Nos pnictídeos, o gap HOMO-LUMO só é da mesma ordem de grandeza do gap experimental para os clusters dopados, e a dopagem induz uma separação de cargas no plano em que o dopante é inserido. Baseados nestes resultados, propomos combinações de elementos hipo e hipereletrônicos visando a obtenção de novos sistemas supercondutores que podem apresentar temperaturas críticas maiores do que as conhecidas atualmente. Estes resultados reforçam a teoria RVB como uma alternativa para descrever o fenômeno da supercondutividade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRessonância não-sincronizadapt_BR
dc.subjectSupercondutividadept_BR
dc.subjectteoria RVBpt_BR
dc.subjectCálculo DFTpt_BR
dc.subjectGap de energia HOMO-LUMOpt_BR
dc.subjectDistribuição de cargas atômicaspt_BR
dc.titleRessonância não- sincronizada de ligações covalentes no estado supercondutorpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Ciências de Materiais

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