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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13004

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRohde, Claudia -
dc.contributor.authorMonteiro, Amanda Gabriela Felix-
dc.date.accessioned2015-04-13T13:09:37Z-
dc.date.available2015-04-13T13:09:37Z-
dc.date.issued2014-01-09-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Amanda Gabriela Felix. Filogenia de espécies do grupo willistoni de Drosophila (diptera, drosophilidae) baseada em genes do elemento F de Müller. Recife, 2014. 41 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro Acadêmico de Vitória, Programa de Pós-graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13004-
dc.description.abstractA família Drosophilidae abriga mais de 4.200 espécies de pequenas moscas, sendo considerada uma das maiores da ordem Diptera, com destaque para o grupo willistoni do gênero Drosophila, composto por 23 espécies. Nos estudos ecológicos realizados recentemente pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Genética da UFPE/CAV, destacamse as espécies crípticas Drosophila willistoni, D. paulistorum e D. equinoxialis e a espécie não críptica Drosophila nebulosa. Merece destaque o fato de D. paulistorum ser constituída de seis semiespécies (Andino-Brasileira, Amazônica, Centro-Americana, Interior, Orinocana e Transicional) o que ilustra os diversos níveis de especiação que existem dentro do grupo, e sua importância para estudos evolutivos. Foi objetivo deste trabalho investigar a variabilidade genética dos genes PlexinB e Ankyrin, presentes no elemento cromossômico F de Müller. Este cromossomo recombinante é resultante da fusão entre o cromossomo dot ancestral da família Drosophilidae (Elemento F) e cromossomo III (Elemento E), evento que ocorreu em todas as espécies do grupo willistoni. De posse dos dados de sequenciamento foram estabelecidas as relações filogenéticas entre as espécies e também entre as semiespécies de D. paulistorum. Fizeram parte dos estudos 28 amostras, coletadas recentemente nos biomas Floresta Amazônicas (Pará e Rondônia), Floresta Atlântica (Pernambuco) e Caatinga (Pernambuco, Ceará e Bahia), ou linhagens de stock centers. O gene PlexinB se destacou como o mais conservado dentro das espécies, enquanto Ankyrin foi bastante variável. Foi detectada uma deleção de 9 pares de bases em todas amostras de D. willistoni e outra de 3 pb em todas D. equinoxialis. Tanto PlexinB quanto Ankyrin permitiram a construção de um bem fundamentado fenograma, com maior similaridade genética entre as amostras de D. paulistorum e D. equinoxialis, depois com D. willistoni ou D. tropicalis, e então com D. nebulosa. A maior diversidade foi observada dentro da superespécie D. paulistorum. Estes resultados abrem novas perspectivas para o estudo e entendimento da dinâmica da especiação, dentro do grupo willistoni de Drosophila.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPlexinBpt_BR
dc.subjectAnkyrinpt_BR
dc.subjectEspécies crípticaspt_BR
dc.subjectD. willistonipt_BR
dc.subjectPopulações naturaispt_BR
dc.titleFilogenia de espécies do grupo willistoni de Drosophila (Diptera, Drosophilidae) baseada em genes do Elemento F de Müllerpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMontes, Martín Alejandro -
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Humana e Meio Ambiente

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