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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13072

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Título: Disfunção temporomandibular: Associação com perda dental, má oclusão e condição protética
Autor(es): SOUSA, Stéphanie Trajano de
Palavras-chave: Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular; Oclusão dentária; Má oclusão; Perda de dente; Prótese dentária
Data do documento: 28-Fev-2013
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O objetivo do estudo foi verificar a associação da perda dental, da má oclusão e da condição protética com a Disfunção Temporomandibular (DTM). Para isto, 100 indivíduos foram sorteados dentre aqueles que procuraram por atendimento em Unidades de Saúde da Família na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Perda dentária, má oclusão e condição protética foram investigadas através de detalhado exame clínico intra-oral. A perda dentária foi considerada importante quando da ausência de 9 ou mais dentes. Além disso, esta variável foi também avaliada pela obtenção do número de unidades oclusais e unidades dentais funcionais. A condição protética foi avaliada pelo uso ou não de prótese pelo paciente (total, parcial removível e fixa), a satisfação do paciente com a mesma e sua qualidade. Para determinação de má oclusão foram consideradas a mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, trespasse vertical de mais de 4mm, trespasse horizontal de mais de 5mm e perda de 5 ou mais dentes posteriores. Além disso, todos os participantes foram submetidos a exame clínico para diagnóstico de DTM, utilizando-se o RDC/TMD e foram classificados como com DTM e sem DTM. Análises estatísticas descritivas e analíticas foram realizadas, utilizando-se os métodos Exato de Fisher e Mann-Whitney, considerando-se o nível de significância de 5%. Oitenta e três por cento dos participantes eram do sexo feminino, 57% tinham mais de 30 anos e 53% eram solteiros. A frequência de DTM na população total estudada foi de 42% e foi mais comum em indivíduos com até 30 anos de idade (57,1%). A média de perda dentária foi de 8,8 ± 8,3, sendo que 27% da amostra total apresentaram 9 ou mais elementos dentários ausentes. Próteses eram utilizadas por 30% dos pacientes e pelo menos um tipo de má oclusão estava presente em 50% da população. Não foi encontrada associação estatística significante entre DTM e sexo, perda dentária, condição protética e má oclusão. De acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que a perda dentária, a condição protética e má oclusão não contribuíram para a presença de DTM.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13072
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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