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Título : Biodegradação de Bunker MF-380 por micro-organismos consorciados da região portuária de Suape -PE
Autor : ALMEIDA, Darne Germano de
Palabras clave : Biodegradação; Biorreator; Biorremediação; Bunker; Crescimento diáuxico; Consórcio Microbiano Misto; HPAs; Região Portuária de Suape – PE
Fecha de publicación : 28-feb-2013
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : O presente estudo objetivou selecionar um consórcio microbiano misto quanto à biodegradação de bunker, bem como estudar as condições mais favoráveis para esse processo. Inicialmente, linhagens isoladas da água do mar da região portuária de Suape – PE foram submetidas a um teste para avaliar a ocorrência de interações microbianas e, em seguida, consórcios microbianos foram montados e o mais promissor foi selecionado por meio de indicadores redox. As linhagens do consórcio selecionado foram aclimatadas a teores crescentes de bunker (1%, 2% e 3%, v/v) e de NaCl (1%, 2% e 3%, p/v). Um ensaio prévio, em frascos agitados, foi realizado para caracterizar o crescimento do consórcio selecionado. Posteriormente, aplicouse um planejamento experimental 23 para investigar a influencia das variáveis (temperatura, pH, relação C:N) no processo de biodegradação e finalmente um experimento em biorreator empregando as melhores condições encontradas no planejamento experimental. A avaliação das interações microbianas permitiu compor oito diferentes consórcios (C1 a C8). Os testes com os indicadores redox apontaram o consórcio C5 como o mais promissor, sendo constituído por 3 bactérias, 1 levedura e 2 fungos filamentosos. No ensaio prévio de biodegradação, o consórcio C5 alcançou degradação dos constituintes alifáticos e aromáticos superior a 70% e a 30%, respectivamente, o que demonstrou a importância da execução precedente de um processo de aclimatação. As variáveis estudadas: relação C:N, temperatura e pH foram estatisticamente significativas nesta sequencia, obtendo-se uma biodegradação de hidrocarbonetos totais de 93,5%. O ensaio em biorreator foi conduzido nas melhores condições encontradas no planejamento experimental (temperatura = 25ºC, pH = 6, relação C:N = 150:1), e se alcançou níveis de degradação otimizados para os constituintes do bunker. Tanto no ensaio prévio de biodegradação como no experimento em biorreator, o consórcio C5 apresentou um crescimento apreciável em duas fases, sugerindo um comportamento diáuxico. Portanto, o consórcio C5 é capaz de degradar o óleo combustível marítimo em questão, podendo ser utilizado como agente biorremediador em técnicas de biorremediação ex-situ de ambientes poluídos por bunker.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13376
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial

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