Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1368
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana | pt_BR |
dc.contributor.author | Cavalcanti Coriolano, Marília | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:49:29Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:49:29Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cavalcanti Coriolano, Marília; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Potencial cicatrizante da lectina de sementes de Parkia pendula em camundongos. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1368 | - |
dc.description.abstract | Um animal imunocomprometido tem dificuldade de se restabelecer depois de sofrer uma injúria. Lectina de sementes de Parkia pendula, PpeL, foi usada como tratamento de lesões cutâneas, com o objetivo de alcançar menores efeitos colaterais, considerando seu potencial cicatrizante. O metotrexato (0.8 mg/kg/semana) foi usado como uma droga imunossupressora. Uma ferida cirúrgica foi produzida (1 cm2) na região dorsal em camundongos albinos suíços (Mus musculus), fêmeas normais e imunossuprimidas. Feridas foram tratadas diariamente com administração tópica de 100 μL das seguintes soluções: Grupo 1 - NaCl 0.15 M; Grupo 2 - imunossuprimido NaCl 0.15 M; Grupo 3 - PpeL (100 μg/ mL) ; Grupo 4 - imunossuprimido PpeL (100 μg/ mL). Foram usados parâmetros clínicos tais como, edema, hiperemia, crosta, tecido de granulação e cicatricial, como também contrações das feridas analisadas durante 12 dias. Biópsias para a análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizadas após 2º, 7º e 12º dias. Observou-se a presença de edema e hiperemia em todos os grupos durante o período inflamatório. A primeira crosta foi observada a partir do segundo dia somente nos grupos tratados com PpeL. A análise microbiológica das lesões revelou que nos dias 0 e 2, o grupo 3 não apresentou Staphylococcus sp., entretanto foi observada a presença da bactéria nos outros grupos todos os dias. O uso da lectina também diminuiu a área da ferida, ocorrendo reepitelização total dos grupos 3 e 4 no 11º dia de evolução, enquanto os grupos controles alcançaram o fechamento das lesões no 12º dia. O presente estudo sugere que PpeL é um potencial biomaterial que apresenta evidência farmacológica preliminar no processo de reparo de lesões cutâneas | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Imunossupressão | pt_BR |
dc.subject | Ferida Cutânea | pt_BR |
dc.subject | Parkis pendula | pt_BR |
dc.subject | Lectina | pt_BR |
dc.title | Potencial cicatrizante da lectina de sementes de Parkia pendula em camundongos | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
mcc.pdf | 1,42 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons