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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13883
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Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | GALINDO, Marcos | |
| dc.date.accessioned | 2015-05-11T13:13:21Z | |
| dc.date.available | 2015-05-11T13:13:21Z | |
| dc.date.issued | 2012-09 | |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13883 | |
| dc.description.abstract | A ciência tem tentado encontrar a prova do momento zero, aquele instante em que o homem deixa a condição irracional e torna-se sapiens. Nesta prospecção o mais profundo que a antropologia física e a paleontologia conseguiram alcançar foi a evidência do surgimento, há dois milhões e trezentos mil anos atrás, do primeiro símio homo (Freeman; Herron, 2007). Esta criatura ostentava cinquenta por cento a mais de capacidade craniana que seus ancestrais australopitecus (Stringer, 1994; McHenry, 2009). Esta classe de primatas bípedes andava ereto e conseguia opor o polegar aos demais dedos, condição que lhe facultou o uso livre das mãos. Esta feliz inovação permitiu-lhe desenvolver a exótica habilidade de criar ferramentas artificiais que amplificavam suas capacidades naturais, conferindo ao Homo sapiens versatilidade e competitividade. | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.publisher | II Seminário Serviços de informação em Museus | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.title | Sistemas memoriais e redes de memória | pt_BR |
| dc.type | Presentation | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Artigos de periódicos (CAC) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| II SEMINARIO_v2 texto Galindo.pdf | 440,85 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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