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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13903
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | MAGALHÃES, André Matos | |
dc.contributor.author | ANDERLE, Rodrigo Volmir | |
dc.date.accessioned | 2015-05-13T13:40:19Z | |
dc.date.available | 2015-05-13T13:40:19Z | |
dc.date.issued | 2015-02-11 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13903 | |
dc.description.abstract | Este estudo teve como objetivo analisar o crescimento da produtividade nos municípios nordestinos de 1991 a 2010 e a sua relação com a questão da espacialização. Para tanto, utilizou-se da mesma metodologia de Mankiw, Romer e Weil (1992) e de ferramentas de econometria espacial. Além do período completo, também foram estimados modelos para as décadas de 1990 e de 2000, em separado, buscando verificar-se se o comportamento se distinguia, em função do baixo crescimento brasileiro na década de 1990 e do movimento contrário em 2000. Para a região Nordeste, em especial, o crescimento da década de 1990 foi concentrado, enquanto na década de 2000, houve um movimento de dispersão, como destacado por Vergolino et. al (2008) e Silveira Neto e Azzoni (2014). Apesar disto, foram encontradas evidências de convergência absoluta e condicionada em ambos os períodos. Quando controlados, fatores como capital humano e estrutura dos municípios, corresponderam à expectativa e demonstraram impactar positivamente nas taxas de crescimento da produtividade. As variáveis ligadas à estrutura produtiva dos municípios mostraram comportamento adverso e responderam melhor ao contexto do período, ante algum tipo de tendência natural. Aplicando técnicas de econometria espacial o estudo identificou a presença de dependência espacial no modelo. Quando tratado este efeito espacial, os modelos mantiveram o sinal de convergência. Seus resultados iniciais apontaram que o crescimento do município nordestino sofreu um impacto negativo da taxa de crescimento dos seus vizinhos. Em contrapartida, quando considerados os fatores comuns espaciais, através do modelo Durbin espacial, percebe-se que a taxa de crescimento da produtividade dos vizinhos impacta positivamente, deixando o efeito inverso para as variáveis defasadas espacialmente, quais sejam, do capital humano e da estrutura dos municípios. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Crescimento da Produtividade | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.subject | Convergência Absoluta e Condicionada | pt_BR |
dc.subject | Dependência Espacial | pt_BR |
dc.title | Crescimento da produtividade dos municípios nordestinos e a questão espacial. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | ROCHA, Roberta de Moraes | |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Economia / CAA |
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