Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14016
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | BELTRÃO, Eduardo Isidoro Carneiro | |
dc.contributor.author | BEZERRA, Matheus Filgueira | |
dc.date.accessioned | 2015-05-21T18:13:44Z | |
dc.date.available | 2015-05-21T18:13:44Z | |
dc.date.issued | 2014-11-19 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14016 | |
dc.description.abstract | Leucemia mielóide aguda (LMA) é uma doença de caráter multifatorial e heterogênea. Alterações somáticas no código genético recorrentes na LMA são causadas principalmente por agentes químicos e físicos nocivos ao DNA, associados a falhas nos sistemas de reparo. Pesquisas realizadas na última década sugerem que metilação aberrante e polimorfismos genéticos em genes supressores tumorais e genes do metabolismo de radicais livres podem estar envolvidos na leucemogênese. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre polimorfismos nos genes TP53 codon 72, GSTT1, GSTM1 e hipermetilação da região promotora do gene BRCA1 com a leucemia mielóide aguda. Duzentos e vinte e três pacientes adultos diagnosticados com LMA e 202 indivíduos adultos são (controles) foram genotipados para polimorfismos no TP53, GSTT1 e GSTM1 e 55 pacientes com AML de novo foram avaliados para metilação no BRCA1. As frequências observadas para o TP53 foram: 33,6% ARG/ARG, 44,4% ARG/PRO e 22% PRO/PRO nos pacientes e 38,3% ARG/ARG, 48,5 ARG/PRO e 12,8% PRO/PRO nos controles. O alelo PRO foi associado à susceptibilidade ao desenvolvimento de LMA no modelo genético recessivo (p=0.0198), no co-dominante (p=0.0291) e no alélico (p=0.0438). O polimorfismo do GSTT1 foi observado em 23% dos pacientes e em 27% dos controles (p=0,297). O polimorfismo do GSTM1 foi observado em 45% dos pacientes e em 43% dos controles (p=0,573) e a co-ocorrência dos dois polimorfismos foi observada em 12% dos casos e 8,5% dos controles (p=0.286). Nenhuma associação foi encontrada entre os polimorfismos nos genes GSTs e LMA. O gene BRCA1 não foi encontrado hipermetilado em nenhum dos 55 pacientes analisados. Os resultados do presente estudo apontam que o polimorfismo do TP53 parece favorecer a leucemogênese. Em contrapartida, os polimorfismos no GSTT1, GSTM1 e metilação do BRCA1 parecem não ter relevância na leucemia mielóide aguda. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Capes | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | UFPE | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Leucemia 2 | pt_BR |
dc.subject | Polimorfismo (genética) 3 | pt_BR |
dc.subject | DNA I | pt_BR |
dc.title | O papel de polimorfismos nos genes TP53, GSTT1, GSTM1 e da metilação no gene BRCA1 na Leucemia Mielóide Aguda do adulto | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Aplicada à Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissertação - Matheus Filgueira Bezerra.pdf | 1,24 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons