Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1419

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Vera Lúcia de Menezespt_BR
dc.contributor.authorPIMENTA FILHO, Adenor Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:49:51Z
dc.date.available2014-06-12T15:49:51Z
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAlmeida Pimenta Filho, Adenor; Lúcia de Menezes lima, Vera. Impacto da esquistossomose mansônica no perfil lipídico e nas concentrações plasmáticas das apolipoproteínas A-I e B. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1419
dc.description.abstractA esquistossomose é uma doença parasitária intravascular presente em regiões de climas tropical e subtropical que acomete, aproximadamente, 200 milhões de pessoas no mundo. Estudos utilizando animais infectados têm demonstrado alterações no metabolismo de lipídios. Entretanto, estudos têm reportado diferenças entre as alterações observadas nos animais e humanos. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar alterações no perfil lipídico e das apolipoproteínas A-I e B em pacientes portadores da esquistossomose crônica. Amostras de sangue foram coletadas em 136 indivíduos infectados, encaminhados pelo serviço de ultrassonografia do setor gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e em 90 indivíduos saudáveis. Os parâmetros lipídicos foram obtidos por métodos enzimáticos colorimétricos, exceto a VLDL-c e o LDL-c que foram calculados pela equação de Friedwald. Os níveis plasmáticos de Apo A-I e Apo B foram determinados por imunoturbidimetria. Os resultados mostraram que os indivíduos infectados apresentaram níveis diminuídos de Colesterol total, LDL-c, HDL-c e Apo A-I, e níveis elevados de Triglicerídeos, VLDL-c e Apo B, quando comparados com o grupo controle. A relação Apo B/Apo A-I também foi significativamente (p<0,0001) mais elevada nos indivíduos infectados em comparação ao grupo controle. Os resultados também sugerem que a esquistossomose mansônica crônica influi diretamente para elevação da relação Apo B/Apo A-I (O. R. 5,3/p=0,0477). Desta maneira, observou-se que a esquistossomose mansônica crônica provoca alterações no metabolismo lipídico e das apolipoproteínas A-I e B semelhantes aquelas apresentadas por indivíduos portadores de doenças crônicas degenerativas não transmissíveis como, por exemplo, a diabetes mellitus, obesidade e aterosclerosept_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectApolipoproteína Bpt_BR
dc.subjectApolipoproteína A-Ipt_BR
dc.subjectlipídiospt_BR
dc.subjectesquistossomosept_BR
dc.titleImpacto da esquistossomose mansônica no perfil lipídico e nas concentrações plasmáticas das apolipoproteínas A-I e Bpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo1380_1.pdf901,49 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons