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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16547

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Título: Filogenia e evolução cariotípica do gênero Philodendron (Araceae), com ênfase para espécies da Amazônia brasileira
Autor(es): VASCONCELOS JUNIOR, Santelmo Selmo de
Palavras-chave: citotaxonomia; clado Homalomena; filogenia molecular; conteúdo de DNA; cytotaxonomy; genome size; Homalomena clade; molecular phylogeny
Data do documento: 13-Fev-2015
Editor: Universidade Federal de pernambuco
Abstract: O gênero Philodendron, um dos principais componentes da flora Neotropical, é o segundo maior da família Araceae, contando com aproximadamente 500 espécies e uma enorme diversidade ecológica. Assim como vários outros grupos vegetais da América tropical, ainda há uma grande defasagem de estudos para o gênero, principalmente no que concerne à sistemática filogenética e à evolução cariotípica das espécies de Philodendron. Desta forma, foram realizadas análises de filogenia molecular baseadas em marcadores plastidiais (rpl32-trnL, trnQ-5’-rps16 e trnV-ndhC) e nucleares (ITS), bem como contagens cromossômicas e estimativas do conteúdo de DNA, levando em consideração espécies das principais subdivisões do gênero e dos grupos irmãos. Ao todo, foram realizadas contagens cromossômicas para 48 espécies, sendo 38 novas, assim como uma revisão de todos os números diploides disponíveis, totalizando 69 espécies, onde a maioria (32 spp.) apresentou 2n = 32, seguido de 2n = 34 (20 spp.). Nas análises filogenéticas foi confirmada a hipótese de parentesco dos subgêneros de Philodendron, onde P. subg. Philodendron e P. subg. Pteromischum apareceram como grupos irmãos e P. subg. Meconostigma como a primeira linhagem a divergir, com os três formando um grupo monofilético. Adicionalmente, foram realizadas estimativas de conteúdo de DNA para 163 acessos, incluindo 108 espécies de Philodendron, bem como 17 espécies de grupos relacionados, onde foi observada uma grande diversidade no tamanho genômico no gênero, variando entre 2,48 e 7,58 pg, indicando uma maior importância da amplificação/eliminação de DNA repetitivo para a evolução cariotípica do grupo, em vez das alterações drásticas nos números cromossômicos, como poliploidizações.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16547
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Biologia Vegetal

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