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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17454

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRANDT, Carlos Teixeira-
dc.contributor.authorMASCENA, Guilherme Veras-
dc.date.accessioned2016-07-18T18:44:57Z-
dc.date.available2016-07-18T18:44:57Z-
dc.date.issued2014-11-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17454-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o resultado do tratamento com meropenem intravenoso de peritonite grave em ratos com diferentes idades. Métodos: Trinta ratos Wistar estratificados em três grupos: grupo I - seis meses de idade; grupo II - 12 meses de idade; e grupo III - 18 meses de idade, submetidos à indução de peritonite autógena com suspensão de fezes a 10% (6ml/kg de rato), foram tratados com meropenem intravenoso na dose única de 40mg/Kg de rato. Os animais que sobreviveram foram acompanhados por 45 dias. Os parâmetros das variáveis quantitativas foram expressos por suas médias e pelo erro padrão da média (EPM) e p < 0,05 foi usado para rejeitar a hipótese de nulidade. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais. Resultados: A mortalidade foi igual para os grupos I e II (10%). No grupo III, 4 dos 10 animais morreram nas primeiras 24 horas e mais 4 até 48 horas. De interesse, mesmo os ratos jovens que sobreviveram apresentaram abscessos residuais nas cavidades abdominal e torácica, embora tenham evoluído com vida quase normal. Com exceção de um rato do grupo I, todos os animais sobreviventes dos três grupos apresentaram hemocultura negativa. Conclusões: O tratamento da peritonite fecal autógena grave com meropenem intravenoso alcançou bons resultados em ratos com seis e doze meses de idade, mesmo considerando os abscessos residuais na cavidade abdominal e torácica. No entanto, 8 dos 10 ratos idosos (80%) não conseguiram superar o desafio infeccioso inicial, provando que o envelhecimento é um fator de risco muito importante no prejuízo da resposta imunológica. Assim, a sepse continua a ser uma situação desafiadora, especialmente em idosos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPeritonitept_BR
dc.subjectCarbapenêmicospt_BR
dc.subjectTratamento.pt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.titleResposta terapêutica de ratos com peritonite fecal submetidos ao uso de meropenem intravenosopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxPurpose: To evaluate the treatment outcome of severe peritonitis treated with intravenous meropenem in rats with increasing age. Methods: Thirty Wistar rats stratified in three groups: group I – six month-old; group II – 12 month-old; and group III – 18 month-old, underwent autogenously fecal peritonitis (6 ml/kg rat), were treated with intravenous meropenem at a single dose of 40 mg/kg of rat. The survival animals were followed-up for 45 days. The parameters of the quantitative variables were expressed as means and standard error of the mean (SEM) and p <0.05 was used to reject the null hypothesis. The study was approved by the Ethics Committee on Animal Use. Results: Mortality was similar for groups I and II (10%). In group III, 4 of 10 animals died within the first 24 hours and 4 more up to 48 hours. Of interest, even young rats that survived had residual abscesses in both the abdominal and thoracic cavities, although they were living an almost normal life. Except for one rat in group I, all surviving animals of the three groups showed a negative blood culture. Conclusions: The outcome of severe autogenously peritonitis in rats treated with intravenous meropenem in rats was good in animal with ages of six and twelve months, even considering the residual abscesses in the abdominal and chest cavities. However, 8 of 10 elderly rats (80%) could not overcome the initial infectious challenge, proving that aging is an important risk factor in the loss of immune response. Thus, sepsis continues to be a challenging situation, especially in thept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Cirurgia

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