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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17754

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorROAZZI, Antonio-
dc.contributor.authorGOLIN, Josiane-
dc.date.accessioned2016-08-26T14:35:32Z-
dc.date.available2016-08-26T14:35:32Z-
dc.date.issued2016-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17754-
dc.description.abstractO Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade tem sido, atualmente, um dos diagnósticos psiquiátricos mais comuns na infância. Trata-se de um transtorno neurocomportamental, com um quadro clínico, de início precoce, que se caracteriza por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade exageradas acarretando grandes prejuízos em várias esferas da vida, mas sobretudo na vida social e acadêmica. Além das dificuldades comportamentais, são percebidas as dificuldades nas interações sociais, pois a falta de controle das atitudes e reações dificultam a participação em atividades de grupo, ou que envolvam relações, denotando uma inabilidade de compreender e aceitar as questões do outro. Essa inabilidade, por sua vez, implica na Teoria da Mente, que é o processo cognitivo responsável pela capacidade de compreender, interpretar e atribuir estados mentais para si e para o outro, que viabilizam um melhor desenvolvimento social. Uma criança com TDAH, além do déficit da atenção e impulsividade, apresenta um prejuízo do controle inibitório, que está relacionado com as funções executivas. Um prejuízo nessas funções pode ser observado no desempenho acadêmico, como no comportamento, à medida que a criança apresenta dificuldades de planejar, inibir respostas, sustentar a atenção, participar de jogos e interação com pares, gerando desconforto e conflitos a sua volta. Objetivo: investigar a relação entre teoria da mente, funções executivas e competência social em crianças em risco para o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Método: estudo de investigação correlacional, quantitativo, transversal e analítico. Participaram 230 alunos de escolas particulares de Recife, com idades entre 7,0; 10 e 11anos (idade média 8,5), ambos os sexos, divididos em dois grupos, um com crianças que apresentassem ao menos 7 sintomas para TDAH, segundo critérios do DSM-IV, consideradas “em risco”, e outro com crianças com desenvolvimento típico. Os dados foram coletados através de questionário sociodemográfico, questionário SNAP-IV, Matrizes Progressivas de RAVEN, Torre de Londres, Stroop palavra-cores, Tarefas de Teoria da Mente de crença falsa de primeira e segunda ordem e o Inventário Multimídia de Habilidades Sociais para Crianças. Resultados: teoria da mente de 2ª ordem mostrou correlação positiva em crianças com risco para TDAH, assim como, estas apresentaram grande prejuízo na execução das tarefas que avaliaram as funções executivas e competência social, diferindo significativamente do grupo de crianças com desenvolvimento típico. A correlação entre as variáveis, teoria da mente de 2ª ordem, funções executivas e competência social mostraram ser preditoras do TDAH, denotando que quanto maior o risco para o TDAH em crianças, maior o prejuízo da teoria da mente de 2ª ordem, das funções executivas e menos competentes socialmente estas se apresentam.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTDAHpt_BR
dc.subjectTeoria da Mentept_BR
dc.subjectFunções Executivaspt_BR
dc.subjectCompetência Socialpt_BR
dc.subjectADHDpt_BR
dc.subjectTheory of Mindpt_BR
dc.subjectExecutive Functionspt_BR
dc.subjectSocial Compentencept_BR
dc.titleTeoria da mente, funções executivas e competência social em crianças em risco para transtorno de déficit de atenção e hiperatividadept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6108730498633062pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Psicologia Cognitivapt_BR
dc.description.abstractxAttention Deficit Hyperactivity Disorder has been lately, one of the most common psychiatric diagnoses in the childhood. It is a neurobehavioral disorder presenting its clinical conditions at a premature life stage. The symptoms are characterized as exaggerated absence of mind, hyperactivity, and impulsiveness leading to great losses in several areas of the patient’s life, but mainly over his social and academic life. Apart from behavioral difficulties, problems on social interactions are perceived, for the lack of control of the attitudes and reactions, hinder participation on group activities, or activities that involve relations, denoting a disability to comprehend and accept the issues of the other. This disability, on the other hand, implicates on the theory of mind, which is the cognitive process responsible by the capacity to comprehend, interpret and assign mental states for himself and others, which enables better social development. A child with ADHD, in addition to the attention deficit and impulsiveness, presents loss of the inhibitory control, which is related with the executive functions. A damage to these functions can be observed over the academic performance, as on behavior, as the child presents difficulties to plan, inhibit responses, maintain attention, participate of games and interact with pairs, generating discomfort and conflicts around himself. Objective: to investigate the relation between the theory of mind, executive functions and social competence on children at risk to the Attention Deficit Hyperactivity Disorder. Methods: correlation inquiry study, quantitative, transversal and analytical. 230 students from private schools of Recife participated, aged between 7,0 and 10,11 years old (mean age 8,5), both genders, divided into two groups, one with children presenting at least 7 symptoms to ADHD, according to DSM-IV criteria, considered “at risk”, and another containing children with typical development. Data were collected through a sociodemographic questionnaire, SNAP-IV questionnaire, Raven Progressive Dies, London Tower, Stroop word-colors, Theory of Mind tasks of false belief from both first and second orders and the Multimedia Inventory of Social Abilities for Children. Results: theory of mind 2ª order showed positive correlation in children at risk for ADHD, and these showed great impairment in executive functions tasks and social competence, differing significantly from the group of children with typical development. The correlation between the variables theory of mind from 2ª order, executive functions and social competence shown to be predictors of ADHD, indicating that the higher the risk for ADHD in children, the greater the loss of the theory of mind from 2ª order, executive functions and less social competence they present themselves.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Psicologia Cognitiva

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