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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorIsidoro Carneiro Beltrão, Eduardo pt_BR
dc.contributor.authorTeixeira Cavalcanti, Igorpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:52:41Z-
dc.date.available2014-06-12T15:52:41Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationTeixeira Cavalcanti, Igor; Isidoro Carneiro Beltrão, Eduardo. Caracterização molecular da lectina ligadora de manose (MBL) em indivíduos com hepatite C. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1830-
dc.description.abstractA lectina ligadora de manose (MBL), membro das lectinas tipo-C, apresenta capacidade de se ligar através de múltiplos sítios a várias estruturas de carboidratos e promover a ativação do complemento. Os baixos níveis da MBL estão relacionados com a maior susceptibilidade as várias doenças infecciosas. Diferentes ensaios utilizados para a determinação da lectina não têm sido eficazes na identificação das várias formas moleculares da MBL presentes na circulação. Este trabalho tem como objetivo avaliar o perfil molecular da MBL no soro de pacientes com hepatite C usando um método de purificação com base em microplacas cobertas com discos de nitrocelulose, seguida a identificação protéica por ensaios de imuno-reconhecimento, SDS-PAGE (redutora e não-redutora) e análise por Western blot. Os resultados do método de purificação mostraram uma boa eficiência de ligação da membrana coberta com manana e a identificação da MBL foi confirmada para todos os genótipos por DOT-ELISA convencional. No geral, poucas bandas foram visualizadas nas amostras submetidas ao ensaio de purificação, os quais podem estar correlacionadas com a quantidade muito pequena de proteína presente. As bandas revelaram algumas diferenças para o padrão de bandeamento entre os genótipos avaliados AA, AO e OO, mostrando marcações acentuadas nas faixas de 50-90 kDa e 180 kDa, sendo equivalentes a variantes estruturais de baixa massa molecular e estruturas de alta massa molecular, respectivamente. Na análise por SDS-PAGE não-redutora, foram visualizadas uma larga faixa de massas moleculares, tais como as formas triméricas (3x3), dímeros, e bandas de subunidades estruturais da MBL identificadas em algumas amostras, sobretudo nos indivíduos com genótipo tipo selvagem AA. No Western blot, foi confirmado a presença das formas de baixa e alta massas semelhantemente ao observado nos géis de eletroforese, com destaque na detecção de formas de 128 e 32 kDa. Estes resultados sugerem um método para purificação protéica simplificado e de baixo custo para a MBL, o qual foi possível avaliar um perfil diferenciado das formas moleculares presentes no soro de pacientes infectados pelo vírus HCV. Vale ressaltar que este é um importante passo para uma maior elucidação da relação estrutura/genótipo e função da MBL em relação a hepatite C e que pode ser de fundamental importância na resposta ao tratamentopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLectina ligadora de manosept_BR
dc.subjectMBLpt_BR
dc.subjectEletroforesept_BR
dc.subjectProteínapt_BR
dc.titleCaracterização molecular da lectina ligadora de manose (MBL) em indivíduos com hepatite Cpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

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