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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1958
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | CORREIA, Maria Tereza dos Santos | pt_BR |
dc.contributor.author | ALVES, Gilvanely Cardoso | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:53:29Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:53:29Z | |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cardoso Alves, Gilvanely; Tereza dos Santos Correia, Maria. Avaliação do padrão de ligação de isolectinas de Cratylia mollis a levanas e glicoproteínas de plaquetas. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1958 | |
dc.description.abstract | Lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) contêm formas moleculares (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4), as quais foram previamente purificadas com elevado grau de pureza. O padrão de ligação de Cramoll 1,4 (preparação contendo Cramoll 1 e Cramoll 4) e de Cramoll 3 a levanas livres e magnetizadas e de Cramoll 1,4 e Cramoll 3 imobilizadas em Sepharose a preparações de glicoproteínas de plaquetas foram analisados. A ligação das lectinas às levanas (ZAG-12L, Z-1-81L, ZAPL e CP- 50L) foi avaliada por ensaio de inibição da atividade hemaglutinante e a ligação às glicoproteínas de plaquetas foi avaliada por cromatografia em Cramoll 1,4-Sepharose e Cramoll 3- Sepharose. Incubação de Cramoll 1,4 e Cramoll 3 com ZAG-12 ferro magnetizado (FMZAG-12L) que promoveu a melhor inibição também foi testada. Eletroforese em gel de poliacrilamida foi usada para analisar o padrão das proteínas obtidas. A ZAG-12L e ZAPL inibiram ambas as isolectinas, enquanto Z-1-81L e CP- 50L não inibiram estas. Quando Cramoll 1,4 foi incubada com FMZAG-12L obteve-se através da eluição específica com D-glicose um pico protéico que mostrou o mesmo padrão eletroforético observado para Cramoll 1,4 antes da incubação; Cramoll 3 não se ligou a FMZAG-12L. Glicoproteínas de plaquetas foram eluídas especificamente das isolectinas imobilizadas com diferentes padrões eletroforéticos. Os resultados mostraram que Cramoll 1,4 e Cramoll 3 possuem diferentes sítios de ligação e poderão ser utilizadas para caracterizar polímeros de carboidratos ou glicoproteínas | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Lectinas | pt_BR |
dc.subject | Macromoléculas | pt_BR |
dc.subject | Glicoproteínas | pt_BR |
dc.subject | Plantas forrageiras | pt_BR |
dc.subject | Frutanos | pt_BR |
dc.title | Avaliação do padrão de ligação de isolectinas de Cratylia mollis a levanas e glicoproteínas de plaquetas | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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