Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2028
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | de Souza Bezerra, Ranilson | pt_BR |
dc.contributor.author | Diniz Santos, Suzan | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:53:57Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:53:57Z | - |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Diniz Santos, Suzan; de Souza Bezerra, Ranilson. Extração de pigmentos carotenóides de resíduos do processamento do camarão branco Litopenaeus vannamei utilizando autólise proteolítica. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2028 | - |
dc.description.abstract | Os carotenóides consistem de uma das classes de pigmentos orgânicos mais abundantes na natureza. Eles estão presentes em organismos fotossintéticos, em fungos, bactérias, algas e em todas as classes de animais, desde os protozoários até os homens. Incluem um grupo de substâncias que possuem diferentes propriedades biológicas como fortalecer o sistema imunológico, reduzir o risco do desenvolvimento de doenças degenerativas, estimular comunicação celular. O trabalho propõe um processo de extração destes pigmentos de resíduos (cabeças) do camarão Litopenaeus vannamei, através de hidrólise proteolítica. Foi realizada autólise em vez da utilização da protease comercial, Alcalase_. Previamente, foi estabelecido que a atividade enzimática do extrato bruto de camarão utilizando azocaseína 1% (p/v) foi duas vezes maior que com Alcalase_ 0,5% (p/v). As cabeças de camarão foram homogeneizadas em água destilada (1:1, p/v) e incubadas durante 2h a 40oC (autólise). Posteriormente, a temperatura foi elevada para 100oC durante 10 min e o homogeneizado centrifugado a 10.000 x g durante 10 min. Os carotenóides foram recuperados do precipitado através de extração com etanol 90% como demonstrado através de espectrofotômetro (470nm). Não houve diferença significativa no conteúdo de carotenóides extraídos através desse processo comparado com aquele em que foi utilizando Alcalase_. Astaxantina foi encontrada como sendo o carotenóide de maior ocorrência no extrato etanólico, sendo confirmado através dos métodos de TLC, HPLC e métodos espectroscópicos (UV-visível) | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Enzimas | pt_BR |
dc.subject | Carotenóides | pt_BR |
dc.subject | Litopenaeus | pt_BR |
dc.subject | Análise cromatográfica | pt_BR |
dc.title | Extração de pigmentos carotenóides de resíduos do processamento do camarão branco Litopenaeus vannamei utilizando autólise proteolítica | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo4872_1.pdf | 1,33 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons