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Título : Efeitos do estresse e do cloridrato de quetamina sobre o padrão eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria Spix,1824)
Autor : Fernando Guedes Pereira Montenegro, Paulo
Palabras clave : Comportamento; Cloridrato de quetamina; Freqüência cardíaca; Eletrocardiograma; Geochelone carbonaria
Fecha de publicación : 2004
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Fernando Guedes Pereira Montenegro, Paulo; Maria Santos Cabral, Ana. Efeitos do estresse e do cloridrato de quetamina sobre o padrão eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria Spix,1824). 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
Resumen : Avaliou-se o uso de eletrodos adesivos de superfície para o registro eletrocardiográfico de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria) adultos de ambos os sexos, e investigou-se os efeitos de agentes estressores (transporte dos animais até o Laboratório e posterior manipulação experimental) e da administração do cloridrato de quetamina sobre o traçado eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento desses animais. O uso de eletrodos adesivos de superfície posicionados nos membros de jabutis-piranga mostrou-se eficaz para o registro da freqüência cardíaca, e em menor grau, para a caracterização do traçado eletrocardiográfico dessa espécie de réptil. O traçado eletrocardiográfico foi semelhante ao de outras espécies de quelônios, apresentando, entretanto, diferentes valores de amplitudes e duração de ondas, e duração dos segmentos e intervalos. Jabutis-piranga não-anestesiados apresentaram redução menos pronunciada, porém mais rápida da freqüência cardíaca após a manipulação experimental, comparados aos momentos em que não estavam anestesiados. A quetamina provocou aumento de 40% na freqüência cardíaca, ocorrendo uma gradual redução desse parâmetro em 30 e 60 minutos, com estabilização entre 60 e 150 minutos após a administração do anestésico. Os valores de freqüência cardíaca logo após a chegada ao Laboratório foram semelhantes àqueles durante a anestesia, sugerindo que a quetamina tenha produzido respostas fisiológicas de igual magnitude àquelas observadas durante o estresse. No dia seguinte à chegada ao laboratório, foram registradas menores freqüência cardíaca e atividade motora, sugerindo habituação às condições experimentais. Foram observados distúrbios de condução da atividade elétrica cardíaca em 06 animais (02 durante a anestesia) e comportamento de vocalização em 05 animais (03 durante a anestesia e 02 durante situações de estresse)
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2180
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

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