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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2255
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | das Graças Carneiro da Cunha, Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Maria de Barros Rodrigues, Priscila | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:55:49Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:55:49Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Maria de Barros Rodrigues, Priscila; das Graças Carneiro da Cunha, Maria. Produção de protease pelo Penicillium aurantiogriseum URM4622. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2255 | - |
dc.description.abstract | As proteases microbianas representam cerca de 60 % do total mundial de vendas de enzimas. Estas proteases têm sido extensivamente estudadas, devido à necessidade de novas proteases com diferentes características, para atender o rápido crescimento das indústrias baseadas na tecnologia de produção de enzimas. O presente trabalho objetivou a produção e caracterização parcial da protease produzida pelo Penicillium aurantiogriseum URM4622 em biorreator utilizando um planejamento experimental (23), visando sua aplicação em detergentes. A produção da protease ocorreu em bioreator (Fermenter RALF 2,0 L) de tanque agitado com 1,5 L de volume de trabalho, equipado com controles de temperatura, pH e oxigênio dissolvido. Amostras foram coletadas a cada 12 horas, para determinações da biomassa, curva de pH e atividade proteásica. As melhores condições para a produção da enzima, correspondente a maior atividade específica (43,67 ±1,98 U/mg) foram 26 oC; pH 7,0 e 25 % O2. A protease do caldo fermentado mostrou-se estável em uma ampla faixa de pH 5,8 - 9,5 e a temperaturas de 25 40 °C. A atividade proteolítica decresceu cerca de 26 % na presença do íon Zn2+ e aumentou 29 % com o íon Mn2+. Cerca de 96,2 % e 70,8 % da atividade proteolítica foram mantidas após 90 min de incubação com H2O2 a 5 % e 10 % (v/v), respectivamente. A inibição pelo PMSF revelou a presença de proteases do tipo serina; nenhuma inibição ocorreu em presença de Tween 80 e Triton X-100 e mais de 50% de sua atividade foi retida em presença de vários detergentes comerciais. Os resultados obtidos sugerem que o Penicillium aurantiogriseum URM4622 é uma fonte viável de produção de protease alcalina com potencial interesse na indústria de detergentes | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Produção | pt_BR |
dc.subject | Penicillium aurantiogriseum | pt_BR |
dc.subject | Protease | pt_BR |
dc.subject | Biorreator | pt_BR |
dc.subject | Detergente | pt_BR |
dc.subject | Planejamento experimental | pt_BR |
dc.title | Produção de protease pelo Penicillium aurantiogriseum URM4622 | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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