Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24637

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGARCIA, Ana Cristina Lauer-
dc.contributor.advisorMONTES, Martín Alejandro-
dc.contributor.authorSILVA, Danubia Guimarães-
dc.date.accessioned2018-05-22T22:57:20Z-
dc.date.available2018-05-22T22:57:20Z-
dc.date.issued2017-02-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24637-
dc.description.abstractA substituição das paisagens naturais por cenários antropizados tem despertado o interesse pelo valor das florestas plantadas quanto ao seu papel para a conservação da biodiversidade. Este assunto tem gerado resultados controversos, alguns autores argumentam que as monoculturas florestais favorecem organismos invasores, outros defendem que estas áreas poderiam ser zonas de refúgio para muitas espécies. A Floresta Atlântica vem perdendo espaço para modificações antrópicas, entre elas as florestas plantadas. Aqui avaliamos o potencial destas florestas artificiais como áreas complementares para manter a biodiversidade de drosofilídeos no norte da Floresta Atlântica, comparando a fauna destes insetos entre uma área de floresta nativa e duas plantações, eucaliptos e bambus. Foram coletados 66.796 drosofilídeos, pertencentes a 53 espécies. Mais da metade destas espécies foi comuns aos três hábitats, demostrando o potencial das plantações em reter grande parte da riqueza. Todos os ambientes apresentaram riquezas similares e as mesmas espécies exóticas, evidenciando a capacidade destes drosofilídeos em ocupar hábitats heterogêneos. As maiores abundâncias de drosofilídeos neotropicais e exóticos foram registradas, respectivamente, na floresta nativa e nos eucaliptos. Os coeficientes de Jaccard e Morisita e a análise de NMDS revelaram maior similaridade entre a floresta e os bambus. O teste de ANOSIM confirmou a separação entre a floresta nativa e os eucaliptos, mas não separou a floresta nativa dos bambus. A análise de SIMPER revelou maior dissimilaridade entre a floresta e os eucaliptos. Drosophila malerkotliana, D. willistoni, D. mesostigma, D. sturtevanti e Zaprionus indianus foram as mais discriminantes entre os hábitats. Uma vez que as espécies neotropicais que vivem nas plantações apresentaram os menores tamanhos populacionais, ressaltamos o maior risco de extinção local nestas áreas, reforçando o valor insubstituível das florestas nativas para proteção efetiva da biodiversidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiologia da conservaçãopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.titleEficiência das florestas plantadas para manter a biodiversidade de drosofilídeos no norte da Floresta Atlânticapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coROHDE, Cláudia-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5386681067363196pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0563243377799793pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0349635170206363pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude Humana e Meio Ambientept_BR
dc.description.abstractxThe replacement of natural landscapes by anthropogenic scenarios has aroused interest in the value of planted forests as regards their role in biodiversity conservation. This topic has generated controversial results, some authors argue that monocultures forest favor invading organisms; others argue that these territories could be areas of refuge for many species. The Atlantic Forest has been losing space for anthropic modifications, among them planted forests. Here we evaluate the potential of these artificial forests as complementary areas to maintain the biodiversity of Drosophilidae in the Northern Atlantic Forest, comparing the fauna of these insects among an area of native forest and two plantations, eucalyptus and bamboo. A total of 66,796 drosophilids belonging to 53 species were collected. More than half of these species were common to all three habitats, demonstrating the potential of plantations to retain most of the richness. All environments presented similar richness and the same exotic species, evidencing the ability of these drosophilids to occupy heterogeneous habitats. The highest abundance of neotropical and exotic drosophilids was recorded, respectively, in native forest and eucalyptus. The Jaccard and Morisita coefficients and the NMDS analysis revealed greater similarity between native forest and bamboo. The ANOSIM test confirmed the separation between the native forest and the eucalyptus, but did not separate the native forest from the bamboos. SIMPER analysis revealed greater dissimilarity between native forest and eucalyptus. Drosophila malerkotliana, D. willistoni, D. mesostigma, D. sturtevanti and Zaprionus indianus were the most discriminating species among habitats. As the Neotropical species that live on the plantations presented the smallest population sizes, we highlight the greater risk of local extinction in these areas, reinforcing the irreplaceable value of native forests for effective protection of biodiversity.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Humana e Meio Ambiente

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Danúbia Guimarães Silva.pdf1,64 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons