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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25175

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Título: Impacto da ansiedade, do medo ao tratamento odontológico e da condição bucal na qualidade de vida de usuários de serviços odontológicos
Autor(es): PENTEADO, Luiz Alexandre Moura
Palavras-chave: Ansiedade ao Tratamento Odontológico; Qualidade de vida; Saúde bucal
Data do documento: 7-Fev-2017
Editor: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Abstract: O medo (MD) e a ansiedade ao tratamento odontológico (ATO) são complicações para o paciente e prestador de cuidados odontológicos. Esses sentimentos elevam a evasão dos pacientes às consultas e ou causam retardo pela procura ao atendimento odontológico, o que tende a promover uma piora da condição bucal com potencialidade de influenciar na qualidade de vida dos indivíduos. Frente ao exposto o presente estudo teve o propósito de avaliar o nível de MD e ATO e investigar se a ocorrência destes sentimentos tem impacto sobre a condição periodontal com reflexo na autopercepção de qualidade de vida de usuários de serviços odontológicos. Um estudo observacional foi realizado, no período de julho a outubro de 2016, com amostra censitária. Determinou-se os níveis de MD e ATO, por meio do uso dos questionários MDAS e Gatchel; além disso foram obtidos dados da condição periodontal (PMG, PS, NIC, SS) e investigou-se o impacto dessa condição sobre a percepção de qualidade de vida, usando o questionário OHIP-14. Coletou-se ainda dados socioeconômicos e histórico de experiências odontológicas traumáticas prévias (EOTP). Participaram 287 sujeitos, com média de idade de 44,4 ± 15,4 anos, sendo 71,4% do gênero feminino. Foram considerados muito ansiosos ou ansiosos 23,3% dos participantes e 42,9% apresentaram medo moderado ou extremo. EOTP foram significativas em relação ao MD e ATO (p<0,05). O gênero feminino e a escolaridade baixa mostraram associação estatisticamente significante em relação a ansiedade (p<0,05). A percepção da condição bucal impactar negativamente na qualidade de vida foi prevalente em 38,3% dos sujeitos, sendo significativamente associada a menor renda (p<0,05), mas sem diferença significativa com a condição periodontal (p>0,05). Conclui-se que o nível moderado e alto de ansiedade e medo ao atendimento odontológico foi observado em parcela expressiva dos entrevistados, sendo o gênero feminino e com menor escolaridade mais suscetíveis à ansiedade. Indivíduos com experiência traumática prévia também estão mais relacionados a altos níveis de medo e ansiedade. O medo e a ansiedade não influenciaram na condição periodontal, e essa por sua vez não influenciou na qualidade de vida dos participantes.
Descrição: SILVEIRA, Renata Cimões Jovino, também é conhecido em citações bibliográficas por: CIMÕES, Renata
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25175
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Odontologia

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