Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25988

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Maria do Socorro de Abreu e-
dc.contributor.authorSANTOS, Thayana de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-08-29T18:10:56Z-
dc.date.available2018-08-29T18:10:56Z-
dc.date.issued2016-08-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25988-
dc.descriptionLIMA, Maria do Socorro de Abreu e, também é conhecida em citações bibliográficas por: ABREU E LIMA, Maria do Socorro dept_BR
dc.description.abstractNo período anterior ao golpe militar de 1964, o Brasil vivia uma incipiente experiência democrática, que foi rapidamente interrompida quando os setores conservadores da sociedade, articulados com o capital internacional e o empresariado, empreenderam uma campanha de desestabilização do governo de João Goulart, dando início a um período da História Republicana Brasileira de forte repressão e autoritarismo aos diversos movimentos sociais e a quem se opusesse à ditadura então instaurada. Esta dissertação tem por objetivo analisar como se deu a repressão às mulheres militantes de esquerda que foram presas na Casa de Detenção do Recife (CDR), logo após o golpe militar. Procuramos entender como se desenvolveu a atuação política dessas mulheres e as circunstâncias que levaram às suas prisões, bem como a utilização dos recursos jurídicos da Lei de Segurança Nacional (LSN), entre 1964 e 1967, para justificar as prisões políticas. Investigamos o cenário de repressão, de violência indiscriminada e institucionalizada, para compreendermos como se deu o recrudescimento das forças opressoras sobre essas mulheres que tiveram alguma participação nas lutas políticas desencadeadas em Pernambuco nesse período, observando que a política do terror não foi uma marca registrada da ditadura militar só a partir de 1968, com o Ato Institucional nº 5, mas que esta era uma prática comum àquele regime desde o seu início.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectGoverno militar – Brasilpt_BR
dc.subjectPrisioneiras – Governo militar – Brasilpt_BR
dc.subjectPresas políticaspt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectRepressão às mulherespt_BR
dc.titleAs mulheres do Raio Leste: as presas políticas da Casa de Detenção do Recife (1964-1967)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1170009449899850pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0303291727518181pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxIn the period preceding the military coup of 1964, Brazil lived a fledgling democratic experience, which was rapidly interrupted when the conservative sectors of society, articulated with the international capital and the entrepreneurial, they embarked on a destabilization campaign of the government of João Goulart, starting a period of the Brazilian Republican history of strong repression and authoritarianism to the various social movements and to those who opposed the dictatorship then established. This dissertation aims to analyze how has the repression of leftists women who were arrested in Recife Detention House, soon after the military coup. We seek to understand how it developed the political activities of these women and the circumstances that led to their arrests, and the use of legal resources of the National Security Law between 1964 and 1967 to justify political arrests. We investigate the scene of repression, indiscriminate and institutionalized violence, to understand how was the resurgence of opression forces against these women who have had some involvement in political struggles triggered in Pernambuco at that period, noting that the terror policy wasn't a trademark of the military dictatorship only from 1968, with the Institutional Act nº. 5, but it was a common practice to that regime from its inception.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Thayana de Oliveira Santos.pdf3,75 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons