Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26266

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNEVES, Rejane Pereira-
dc.contributor.authorXIMENES, Pamella de Brito-
dc.date.accessioned2018-09-05T22:05:25Z-
dc.date.available2018-09-05T22:05:25Z-
dc.date.issued2014-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26266-
dc.description.abstractO Cryptococcus neoformans, levedura capsulada, acomete geralmente de forma disseminada imunossuprimidos, com predileção pelo sistema nervoso central. Os glicoconjugados da cápsula podem ser evidenciados por marcação com lectinas, que possuem especificidade a diversos carboidratos distintos. As lectinas desempenham atividades biológicas, e desta forma podem reconhecer padrões de expressão de glicoproteínas relacionadas a processos patológicos e maturação celular. Ainda nos processos patológicos, a capacidade desta levedura na formação do biofilme indica maior possibilidade de dano ao hospedeiro. Assim, essa pesquisa objetivou definir o perfil de virulência de C. neoformans quanto aos carboidratos da parede celular, capacidade de formação de biofilme e avaliação do tratamento da criptococose experimental. Foram avaliados 30 isolados utilizando as lectinas ConA, WGA, UEA-I e PNA conjugadas a flurosceína. Para formação do biofilme foi utilizado meio mínimo para o crescimento do fungo e os resultados foram avaliados visualmente. A criptococose experimental foi reproduzida com uma cepa capaz de produzir biofilme, segundo perfil in vitro, sendo tratado com anfotericina B. A lectina wheat germ agglutinin (WGA) foi aquela mais reconhecida pelos carboidratos. Todos os isolados formaram biofilme sem variação de intensidade. Após o tratamento, foi demonstrada a resistência a terapêutica antifúngica. Portanto, verifica-se que a composição da superfície com maior expressão de N-acetil-glicosamina em Cryptococcus contribui para formação do biofilme, proporcionando maior resistência à anfotericina B no tratamento experimental.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMicologia médicapt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.titlePerfil de carboidratos de parede celular de Cryptococcus neoformans e capacidade de formação do biofilme para avaliação do tratamento da criptococose experimentalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMACÊDO, Danielle Patrícia Cerqueira-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7809505051473442pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0360951033804105pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia de Fungospt_BR
dc.description.abstractxCryptococcus neoformans encapsulated yeast, usually affects immunosuppressed disseminated form, with a predilection for the central nervous system. The glycoconjugates of the capsule may be evidenced by staining with lectins that have specificity to several different carbohydrates. The lectins play biological activities, and therefore can recognize the expression patterns of pathological processes related to the glycoproteins and cell maturation. Even in pathological processes, the ability of this strain in biofilm formation indicates a higher possibility of damage to the host. Thus, this research aimed to establish the profile of virulence of C. neoformans as the cell wall carbohydrates, the ability of biofilm formation and evaluation of the treatment of experimental cryptococcosis. 30 isolates were evaluated using ConA, WGA, UEA - I and PNA lectins conjugated to fluorescein. For biofilm formation was minimal medium used for growth of the fungus and the results were evaluated visually. The experimental cryptococcosis was reproduced with a strain able to produce biofilm, second profile in vitro, and treatment with amphotericin B. The lectin wheat germ agglutinin (WGA) was the most recognized by carbohydrates. All isolates formed biofilm with no intensity variation. After treatment was demonstrated resistance to antifungal therapy. Therefore, it is seen that the surface composition with increased expression of N-acetyl-glucosamine on Cryptococcus contributes to biofilm formation, providing greater resistance to amphotericin B in the experimental treatment.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Pamella de Brito Ximenes.pdf708,66 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons