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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28343

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dc.contributor.advisorSILVA, Kátia Karina do Monte-
dc.contributor.authorANDRADE, Thyciane Mendonça de-
dc.date.accessioned2018-12-28T16:27:15Z-
dc.date.available2018-12-28T16:27:15Z-
dc.date.issued2017-09-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28343-
dc.descriptionSILVA, Kátia Karina do Monte, também é conhecida em citações bibliográficas por: MONTE SILVA, Kátia Karina dopt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação consiste de uma revisão de literatura que aborda de maneira clara alguns dos principais temas deste estudo e de um estudo crossover, triplo-cego, sham controlado, randomizado e contrabalanceado que se propôs a verificar os efeitos de diferentes frequências de estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) na modulação das excitabilidades cortical e medular e na espasticidade de indivíduos pós-lesão medular incompleta na fase crônica. Um total de 11 voluntários (35±12 anos) foram submetidos a três sessões experimentais. Em cada sessão, um tipo de EMTr (10 Hz, 1 Hz e sham), com intensidade de 90% do limiar motor de repouso, foi administrada sobre a área de representação motora da perna. As sessões experimentais foram intercaladas por um período de sete dias de intervalo entre as sessões. Foram avaliadas as seguintes medidas de desfecho: avaliação da excitabilidade do córtex motor primário (M1), da medula espinal e do tônus muscular nos momentos antes (baseline), imediatamente (T0), 30 (T30) e 60 (T60) minutos após os protocolos de EMTr. A medida de avaliação da excitabilidade do M1 foi obtida por meio do potencial evocado motor (PEM), da excitabilidade da medula espinal pelo reflexo de Hoffman (reflexo H ou rH) e depressão pós-ativação (DPa) e da espasticidade pela escala modificada de Ashworth. O estudo revelou que ocorreu um aumento significativo da excitabilidade cortical apenas nos indivíduos submetidos à EMTr 10 Hz no momento T0 quando comparado a estimulação sham (p = 0,008) e, esse aumento também foi significativo nos momentos T0 (p = 0,009), T30 (p = 0,005) e T60 (p = 0,005) quando comparado a condição baseline. Não houve diferenças significativas após a EMTr de alta frequência para o reflexo H, DPa e nem para a espasticidade. Também não houve diferenças significativas intergrupos, nem no tempo após a aplicação da EMTr de 1 Hz, nem após a estimulação sham para nenhum dos desfechos avaliados. Desta forma, conclui-se que a EMTr de 10 Hz aplicada sobre a área de representação motora da perna foi capaz de promover aumento da excitabilidade cortical em indivíduos com LM incompleta na fase crônica por pelo menos 60 minutos. Pode-se inferir também que um protocolo com mais de uma sessão seria capaz de alterar tanto a excitabilidade medular quanto a espasticidade nessa população.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMedula espinalpt_BR
dc.subjectEstimulação magnética transcranianapt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectEpasticidade muscularpt_BR
dc.titleEfeitos da estimulação magnética transcraniana repetitiva na modulação da excitabilidade medular e cortical em indivíduos pós-lesão medular incompletapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1771171024594191pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1081515399161086pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxThe present dissertation consists of a literature review that clearly addresses some of the main themes of this study and a crossover, triple-blind, sham controlled, randomized, and counterbalanced study that sought to verify the effects of different frequencies of transcranial magnetic stimulation (EMTr) in the modulation of cortical and spinal excitability and in the spasticity of individuals after incomplete spinal cord injury in the chronic phase. A total of 11 volunteers (35 ± 12,12 years) underwent three experimental sessions. At each session, a modality of rTMS (10 Hz, 1 Hz and sham), with 90% intensity of resting motor threshold, was administered over the area of motor representation of the leg. The experimental sessions were interspersed for a seven-day interval between sessions for washout. The following measures of outcome were evaluated: assessment of the excitability of the primary motor cortex (M1), spinal cord and muscle tone in the moments before (baseline), immediately (T0), 30 (T30) and 60 (T60) minutes after the protocols of rTMS. The measurement of M1 excitability was obtained by motor evoked potential (PEM), spinal cord excitability by Hoffman reflex (H or rH reflex) and post-activation depression (DPa) and spasticity by the modified Ashworth Scale. The study revealed that there was a significant increase in cortical excitability only in subjects submitted to 10 Hz rTMS immediately after stimulation when compared to sham stimulation (p-value = 0.008) and this increase remained for 60 minutes after stimulation when compared to the baseline condition (p-value = 0.005). There were no significant differences after high frequency rTMS for the H, DPa and neither for spasticity. There were also no significant intergroup differences, either in the time after the application of rTMS of 1 Hz or after sham stimulation for none of the outcomes assessed. Thus, it was concluded that the 10 Hz rTMS applied to the area of motor representation of the lower limbs was able to promote an increase of cortical excitability in subjects with incomplete LM in the chronic phase, for at least 60 minutes. It can also be inferred that a protocol with more than one session would be able to alter both spinal excitability and spasticity in this population.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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