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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2894

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Salvador Vilar Correiapt_BR
dc.contributor.authorLIMA, Roberto Santospt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:24:37Z
dc.date.available2014-06-12T16:24:37Z
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationSantos Lima, Roberto; Vilar Correia Lima, Salvador. Utilização do constrictor peri-uretral no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2894
dc.description.abstractIntrodução: O câncer de próstata, atualmente, é o câncer de maior incidência em homens e o segundo em causa de morte. Com o advento do PSA na década de 80, houve um aumento do número de casos diagnosticados, sendo na maioria, doença localizada. A prostatectomia radical, cirurgia em que se extirpa próstata e vesículas em monobloco e se anastomosa a uretra à bexiga, é o tratamento mais empregado para doença localizada. Entre as suas complicações, a incontinência urinária é a mais temida e a de maior impacto na qualidade de vida. Tem sua fisiopatologia na deficiência esfincteriana e sua ocorrência é muito variável. Menos de 5% dos pacientes irão precisar de tratamento intervencionista. O esfíncter artificial AS 800 é o dispositivo mais usado, estudado e com melhores resultados até o momento. Pelo alto custo, complexidade e taxas de reoperações altas ainda não é o dispositivo ideal. Outras modalidades de tratamento ainda estão sendo usadas, como as injeções periuretrais e os slings masculinos. Este estudo teve como objetivo avaliar retrospectivamente os resultados da implantação do Constrictor Peri-uretral em pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia (IUPP). Material e Métodos: Foram estudados 56 homens com IUPP grave, com média de idade de 68,5 anos. Cinqüenta e um tinham IUPP por cirurgia radical, com o dispositivo implantado via perineal na uretra bulbar e cinco por adenomectomia (hiperplasia prostática benigna), cuja implantação se deu por via abdominal ao nível do colo vesical. O tempo de seguimento médio foi de 82,2 meses. Resultados: Vinte e dois pacientes (39,28%) ficaram socialmente continentes (0 a 1 absorvente ao dia) e 34 (60,72%) ficaram incontinentes (demais achados). As complicações observadas foram: erosão uretral em 15 (26,78%); defeito mecânico em dois (3,5%); infecção em dois (3,5%); fístula urinária em um (1,7%); estenose uretral em um (1,7%). Vinte e três pacientes necessitaram remover o dispositivo (41,07%). A taxa de sucesso (continentes e com dispositivo in situ) foi de 30,35%. Conclusão: O Constrictor Periuretral não se mostrou eficaz no tratamento da IUPP severa com resultados a longo prazo, na presente sériept_BR
dc.description.sponsorshipSecretaria de Saúde de Pernambucopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectProstatectomiapt_BR
dc.subjectPróstatapt_BR
dc.subjectPrótesespt_BR
dc.titleUtilização do constrictor peri-uretral no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomiapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Cirurgia

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