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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29882

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCAMPOS, Shirley Lima-
dc.contributor.authorRICHTRMOC, Maria Karoline de França-
dc.date.accessioned2019-03-27T19:02:11Z-
dc.date.available2019-03-27T19:02:11Z-
dc.date.issued2017-06-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29882-
dc.description.abstractA mobilização precoce tem por objetivo manter ou restabelecer a força e a função musculoesquelética, e assim, melhorar o desempenho funcional dos pacientes críticos. Nesse contexto este trabalho traz duas perguntas principais: 1) Os pacientes em respiração espontânea, expostos a condições de restrição ao leito ou mobilidade reduzida, apresentam déficits de forca muscular respiratória, periférica e desempenho funcional no momento de ingresso na unidade de terapia intensiva (UTI)? e 2) Ha melhora ou manutenção da forca muscular e desempenho funcional desses pacientes quando submetidos a um protocolo de mobilização precoce ao longo da permanência na UTI? Esse trabalho será apresentado em 2 artigos. O artigo 1, um estudo transversal no qual 83 pacientes foram submetidos às avaliações de forca muscular respiratória, periférica e de funcionalidade ate 48 horas admissionais na UTI. Este estudou revelou a presenca de déficits da forca muscular respiratória e reduções da forca de preensão palmar (FPP) de acordo com as equações de predição da normalidade, e ainda o efeito teto no desempenho do teste de forca muscular do Medical Research Council (MRC-s) e das escalas funcionais Medida de Independência Funcional (MIF) e Teste de Função Física em UTI (PFIT-s). O artigo 2, um ensaio clinico não controlado (n=40) avaliou o efeito de um protocolo de mobilização precoce sobre a forca muscular respiratória, a periférica e a funcionalidade na admissão e na alta da UTI de pacientes críticos sob respiração espontânea. Houve melhora significativa para todos os desfechos analisados, sendo mais significativo para pressão inspiratoria máxima, MIF, escala básica de mobilidade (ICF-BMS) e PFIT-s (p< 0,001), escala de estado funcional para a UTI (FSS-ICU) (p=0,001) e pressão expiratória máxima (p=0,002). Diante disso, concluimos que se torna necessária a atenção para o status admissional de pacientes críticos em respiração espontânea, já que foram detectados a presenca de déficits de forca muscular respiratória e FPP em ate 48 horas de permanência na UTI e que, de forma global, a mobilização precoce foi capaz de manter ou melhorar todos os desfechos analisados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTécnicas fisioterápicaspt_BR
dc.subjectMobilização precocept_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectMúsculos respiratóriospt_BR
dc.subjectCapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectCuidados intensivospt_BR
dc.titleAvaliação do status admissional e efeitos da mobilização precoce na força muscular respiratória, na periférica e na funcionalidade de pacientes críticos respirando espontaneamentept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coAGUIAR, Maria Inês Remígio-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4715373577071210pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3095741580780287pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxEarly mobilization aims to maintain or restore musculoskeletal strength and function, and thus improves the functional performance of critically ill patients. In this context, this paper contains two main questions: 1) Do spontaneous breathing patients, who are exposed to conditions of bed restriction or reduced mobility, present deficits in respiratory, limb muscle strength and functional performance at intensive care unit (ICU) admission? And 2) Is there improvement or maintenance of muscle strength and functional performance of these patients when they undergo an early mobilization protocol during ICU stay? This paper will be presented in 2 articles. Article 1, a cross-sectional study in which 83 patients were submitted to assessments of respiratory, limb muscle strength and functional capacity up to 48 hours admission to ICU. This study revealed the presence of respiratory muscle strength deficits and hand grip strength (HGS) deficits according to normality prediction equations, as well as the ceiling effect on the strength test performance (MRC-s) and on the following functional capacity assessment scales: FunctionalIndependence Measure (MIF) and Physical Function Test in ICU (PFIT-s). Article 2, a non-controlled clinical trial (n=40) evaluated the effect of an early mobilization protocol on respiratory, limb muscle strength and functional capacity at ICU admission and discharge from critically ill patients under spontaneous breathing. There was a significant improvement for all the analyzed outcomes, highlighted more significantly for MIP, MIF, Basic Mobility Scale (ICF-BMS) and PFIT-s (p <0.001), ICU Functional Status Scale (FSS-ICU) = 0.001) and MEP (p = 0.002). Therefore, we conclude that it is necessary to pay attention to the status of critically ill patients in spontaneous breathing at ICU admission, since the presence of respiratory muscle strength and HGS deficits were detected within 48 hours of ICU stay and that, overall, early mobilization was able to maintain or improve all of the analyzed outcomes.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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