Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29972

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMELLO, Sérgio Carvalho Benício de-
dc.contributor.authorMARCELINO, Anderson da Trindade-
dc.date.accessioned2019-04-02T18:44:49Z-
dc.date.available2019-04-02T18:44:49Z-
dc.date.issued2018-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29972-
dc.description.abstractAlgumas cidades, sobretudo brasileiras, vivenciam problemas de mobilidade urbana, sobretudo devido à hegemonia do uso dos carros. Enquanto o poder público procura fomentar o uso dos transportes públicos coletivos, empresas de base tecnológica que operam por aplicativos têm fomentado o compartilhamento dos carros entre estranhos, com a promessa de descongestionar as cidades ao estimular os motoristas a deixarem seus carros em casa. Esses novos serviços de transporte, a exemplo do Uber, têm sido vistos como ameaças à identidade, profissão e mercado dos taxistas. Articulações políticas em torno da proibição têm sido feitas, porém sem lograr êxito no Brasil. A regulação tem sido apontada como solução para harmonizar ambas as categorias e transformar os aplicativos em concorrência leal aos taxistas. Percebendo que as decisões municipais de proibição vêm sendo neutralizadas pelo poder judiciário, demandas por uma regulamentação federal dão início a discussões na Câmara Federal e no Senado. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo verificar como é possível regular um mercado cujas práticas dinâmicas desafiam os princípios estáticos da regulação. Partindo da perspectiva pós-estruturalista, a explanação destes discursos é realizada a partir do alinhamento da Teoria do Discurso da Escola de Essex e da Teoria da Regulação francesa, em direção à ideia da regulação como prática hegemônica. A mentalidade atual de governo tende a lidar com serviços de natureza diferentes estabelecendo os mesmos pesos e medidas, o que não está adequado ao contexto hipermoderno de serviços, cada vez mais, autorregulados. Após deslocamentos discursivos, as disputas se pacificam em torno de uma regulamentação mínima para os serviços intermediados por aplicativos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRegulaçãopt_BR
dc.subjectServiços de transportes urbanospt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.titleRegulação e conflito em serviços tradicionais e dinâmicos de mobilidade urbanapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8980084654721699pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0701427642783016pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Administracaopt_BR
dc.description.abstractxSome cities, especially Brazilian ones, experience problems of urban mobility, mainly due to the hegemony of the use of the cars. While public authorities seek to encourage the use of collective public transport, technology-based application-driven companies have encouraged car sharing cars among strangers with the promise of decongesting cities by encouraging drivers to leave their cars at home. These new transport services, like Uber, have been seen as threats to the identity, profession and market of taxi drivers. Political articulations around that aplications prohibition have been made without success in Brazil. Regulation has been singled out as a solution to harmonize both categories and turn applications into fair competition for taxi drivers. Realizing that municipal prohibition decisions have been neutralized by the judiciary, demands for federal regulation initiate discussions in the Federal Chamber and Senate of Brasil. In this sense, the present research aims to verify how it is possible to regulate a market whose dynamic practices challenge the static principles of regulation. Starting from the poststructuralist perspective, the explanation of these discourses is made from the alignment of the Essex School Discourse Theory and the French Regulation Theory, towards the idea of regulation as hegemonic practice. The current mindset of government tends to deal with services of different nature, establishing the same weights and measures, which is not suited to the hyper-modern context of increasingly self-regulating services. After discursive displacements, disputes settle around minimum regulation for application-brokered services.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Administração

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TESE Anderson da Trindade Marcelino.pdf3,01 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons