Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30703

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorABREU E LIMA, Maria do Socorro de-
dc.contributor.authorPEREIRA, Gladyson Stélio Brito-
dc.date.accessioned2019-05-14T21:19:19Z-
dc.date.available2019-05-14T21:19:19Z-
dc.date.issued2018-02-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30703-
dc.description.abstractA escravização ilegal de homens livres e pobres, submetidos a condições de vida e de trabalho semelhantes às dos escravos foram relatados ao longo do século XIX e do século XX. O artigo 179 do código criminal do império foi uma tentativa legal de combater tal prática que, nos códigos penais republicanos recebeu menor atenção, não sendo incluído no primeiro, datado de 1890, e recebendo penas mais brandas no segundo, datado de 1940 e redigido como artigo 149. O artigo 149 do segundo código penal da república se mostrou um instrumento legal ineficaz para reprimir a escravização ilegal e só veio a ser aperfeiçoado em 2003 mediante a luta da Comissão Pastoral da Terra iniciada nas décadas de 1970 e 1980, como parte da estratégia de combate ao trabalho análogo ao de escravo. Esta tese propõe estudar as permanências estruturais e as práticas sociais que contribuíram para a existência de situações semelhantes a de trabalho escravo entre os trabalhadores rurais da zona da Mata Norte Alagoana entre 1985 e 1997, realizando a “leitura a contrapelo” dos registros existentes nos arquivos da Comissão Pastoral da Terra de Alagoas sobre a violência e maus tratos contra trabalhadores rurais e peões do corte de cana no contexto maior da luta contra a escravidão contemporânea.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectTrabalhadores ruraispt_BR
dc.subjectTrabalho escravopt_BR
dc.subjectConflitos trabalhistaspt_BR
dc.subjectViolência contra trabalhadores ruraispt_BR
dc.subjectDemocratizaçãopt_BR
dc.titleLivres quase escravos: resistência à violência e a situações análogas a de escravidão na Zona da Mata Norte alagoana durante a redemocratização do Brasil (1985 - 1997)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8756499211812874pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0303291727518181pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxThe illegal enslavement of free and poor men, subjected to living and working conditions similar to those of slaves, was reported throughout the nineteenth and twentieth centuries. Article 179 of the criminal code of the empire was a legal attempt to combat such a practice which received less attention in the republican penal codes, not being included in the first, dated 1890, and receiving lighter sentences in the second, dated 1940 and drafted as article 149. Article 149 of the Republic's second penal code proved to be an ineffective legal instrument to suppress illegal enslavement and was only perfected in 2003 through the struggle of the Pastoral Land Commission initiated in the 1970s and 1980s as part of the strategy to combat work analogous to slavery. This thesis proposes to study the structural permanences and social practices that contributed to the existence of situations similar to slave labor among rural workers in the northern Alagoan forest zone between 1985 and 1997, by archives of the Pastoral Commission of the Land of Alagoas on violence and mistreatment against rural workers and pawns cutting the sugarcane in the larger context of the fight against contemporary slavery.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Gladyson Stélio Brito Pereira.pdf2,81 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons