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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3101

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRANDT, Frederico Teixeirapt_BR
dc.contributor.authorCASTRO, Raimundo Maciel Feitosa ept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:27:16Z
dc.date.available2014-06-12T16:27:16Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationMaciel Feitosa e Castro, Raimundo; Teixeira Brandt, Frederico. Influência da epsiotomia na mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal avaliação ultrasonográfica em puérperas. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3101
dc.description.abstractA associação entre incontinência urinária de esforço (IUE) e hipermobilidade da junção uretrovesical está estabelecida. Como não existem na literatura dados concretos mostrando quais as modificações anatômicas e funcionais decorrentes da episiotomia médiolateral direita sobre as medidas ultra-sonográficas da junção uretrovesical e da uretra proximal, realizou-se estudo tendo como objetivo a avaliação dos parâmetros ultra-sonográficos relacionados à junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP) mediante a realização da episiotomia. O estudo foi transversal e realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco entre janeiro de 2005 a janeiro de 2007. Foram determinadas por ultra-sonografia transvulvar as medidas das distâncias pubouretral (DPU), da distância horizontal da JUV (DHJUV), da distância vertical da JUV (DVJUV e da uretra proximal (UP), tanto no repouso como no esforço, entre puérperas de parto transpelviano que se submeteram ou não à episiotomia. Um total de 66 pacientes puérperas de partos vaginais de gravidez única, com ou sem episiotomia, entre 18 e 30 anos foram recrutadas para o estudo no período de janeiro de 2005 a janeiro de 2007. Todas as pacientes foram submetidas à ultrasonografia transvulvar da junção uretrovesical e da uretra proximal com a bexiga vazia. As idades das 32 pacientes do grupo submetido à episiotomia variaram entre 18 e 30 anos, com média igual a 22,50 ± 3,71 anos, enquanto que as idades das 34 pacientes do grupo sem episiotomia também variaram entre 18 e 30 anos, com média igual a 22,20 ± 3,12 anos. Não foram encontradas diferenças significativas tanto em repouso como no esforço dos parâmetros avaliados pela ultra-sonografia transvulvar entre os grupos, assim como, o peso dos recém-nascidos não interferiu no diagnóstico de hipermobilidade da JUV (p=0,46). A episiotomia não parece interferir na mensuração dos parâmetros ultra-sonográficos relacionados à junção uretrovesical e à uretra proximal. A existência de lacerações foi significativamente maior (p=0,00007815) no grupo sem episiotomiapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectUltra-sonografiapt_BR
dc.subjectEpisiotomiapt_BR
dc.subjectJunção uretrovesicalpt_BR
dc.titleInfluência da epsiotomia na mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal avaliação ultrasonográfica em puérperaspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Cirurgia

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