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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31722
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Título: | Incidência de sintomas de refluxo gastroesofágico e de alterações anatômico-funcionais da região esofago gástrica em obesos submetidos a gastrectomia vertical com gastro-omentopexia |
Autor(es): | MENDES FILHO, Antonio Moreira |
Palavras-chave: | Obesidade; Cirurgia bariátrica; Omento; Refluxo gastroesofágico; Endoscopia |
Data do documento: | 21-Fev-2018 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | A gastrectomia vertical laparoscópica (GVL) é um dos procedimentos cirúrgicos indicado no tratamento da obesidade. A ocorrencia de refluxo gastroesofágico (RGE) no pós-operatório dessa cirurgia é relacionada a redução do tônus do esfíncter esofageano inferior (EIE) e a presença de fundo gástrico residual (FGR). A fixação do reservatório gástrico remanescente com os ligamentos gastro-esplênico e gastro-cólico (omentopexia) tem surgido como uma opção técnica para evitar ou diminuir o RGE no pós-operatório de GVL. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de sintomas de RGE, alterações no tônus do EIE, e a presença de FGR em obesos submetidos a GVL com omentopexia. Vinte pacientes obesos foram submetidos a GVL com omentopexia, no período de julho de 2016 a julho de 2017 no Hospital Unimed de Teresina/PI. Avaliação clínica, com questionário específico (escore clínico), Endoscopia digestiva alta (EDA) e manometria esofágica (ME) foram realizadas no pré-operatório e com 90 dias de pós operatório (DPO). RX contrastado (seriografia) de esôfago, estomago e duodeno foram realizadas após o 90o DPO. Utilizamos o teste exato de Fischer para avaliar a correlação entre os sintomas de RGE e as alterações no tônus do EIE ou presença de FGR e para avaliar a correlação simultânea com as 2 variáveis, utilizamos o teste ANOVA. Em todas as análises adotamos o nível de significância de 95,0 % (p < 0,05). A pontuação no escore clínico apresentou redução média de 6,7 no pré-operatório para 2,7 no pós-operatório. Na manometria, não houve alterações signicativas no tônus do EIE, com valores médios de 26,04 mmhg e 27,07 mmhg nos 2 tempos. No rx contrastado, o FGR foi identificado em 3 casos. Não houve correlação estatística entre as alterações no tônus do EIE, ou a presença de FGR, com o aumento do escore clínico de RGE (nos casos em que isto ocorreu), mesmo quando as situações foram avaliadas simultaneamente. A GVL com omentopexia melhorou o escore clínico de RGE na maiora dos casos e não determinou alterações signicativas no tônus do EIE. A presença de FGR não determinou piora no escore clínico de RGE. |
Descrição: | RABELO FILHO, Lucio Vilar, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: VILAR, Lucio |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31722 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Cirurgia |
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