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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFERRAZ, Alvaro Antônio Bandeirapt_BR
dc.contributor.authorCOÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neivapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:28:27Z
dc.date.available2014-06-12T16:28:27Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationCristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174
dc.description.abstractObjetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectÚteropt_BR
dc.subjectCesáreapt_BR
dc.subjectParto abdominalpt_BR
dc.subjectTécnicas de suturapt_BR
dc.titleInfecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Cirurgia

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