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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31856

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Título: Perfil proteico de resistência de Aspergillus fumigatus a Itraconazole e Voriconazole
Título(s) alternativo(s): Perfil proteico de resistência de Aspergillus fumigatus a Itraconazol e Voriconazol
Autor(es): ARAUJO, Eduardo Marques de
Palavras-chave: Micologia médica; Agentes anti-infecciosos
Data do documento: 20-Fev-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: A resistência de Aspergillus fumigatus a drogas azólicas ocorre, principalmente, através de duas vias: in vivo como consequência da terapia antifúngica, e em isolados do ambiente, associado ao uso de fungicidas na agricultura. A utilização da espectrometria de massas através da técnica de MALDI-TOFMS reduz o tempo de diagnóstico em comparação com métodos de rotina ao determinar o fingerprint proteico do isolado clínico.Assim, objetivou-se conhecer a concentração mínima inibitória de itraconazol e voriconazole as alterações no perfil proteico em 21 isolados linhagens de Aspergillus fumigatus e relacioná-los a resistência fúngica. Foram obtidos 20 isolados de A. fumigatus estocados na Coleção de Culturas URM e um isolado da Universidade de Nantes, França. Todos foram submetidos a testes de sensibilidade antifúngica através do método de microdiluição em caldo para determinar a concentração inibitória mínima (CIM) frente a itraconazol e voriconazol. A detecção de resistência foi determinada pela mudança mínima do plano espectral proteico obtida no MALDI-TOFMS, após o cruzamento de cada concentração do espectro com uma das duas concentrações extremas, máxima ou nula, onde se formou uma matriz a partir do Índice de Correlação do Composto, que foi utilizado para gerar mapas de calor. Entre os Aspergillus fumigatus testados, dois apresentaram resistência aovoriconazol. A CIMe a mudança mínima no perfil proteico obtido através do CLSI e MALDI-TOF apresentaram concordância de 85,7% e 90,47% para voriconazol e itraconazol, respectivamente. Com a técnica do MALDI-TOF MS foi possível determinar o breakpoint de Aspergillus fumigatus após 3 horas de exposição ao antifúngico e permitiu predizer a melhor escolha terapêutica para pacientes com algum quadro infeccioso por esse fungo filamentoso.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31856
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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