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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3348

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMARTINS, Laura Bezerrapt_BR
dc.contributor.authorGAUDIOT, Denise Maria Simões Freirept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:30:26Z
dc.date.available2014-06-12T16:30:26Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMaria Simões Freire Gaudiot, Denise; Bezerra Martins, Laura. Sala de aula para surdos: recomendações ergonômicas. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Design, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3348
dc.description.abstractA escola representa, para a criança especial, um espaço significativo de aprendizado e sociabilidade e só a garantia dos dois pode permitir a inclusão verdadeira. Em um projeto escolar a sala de aula é, e deve ser sempre, o foco do programa a ser estabelecido, por ser o núcleo da socialização de saberes e representação da filosofia pedagógica de cada centro educacional, devendo estar preparada para corresponder as necessidades cognitivas e perceptivas dos alunos. O objetivo deste estudo é a verificação da aplicação dos elementos de percepção direta (físicos) e indireta (imateriais) que informam e têm valor simbólico assim como as tecnologias assistivas, que atuem como ferramentas auxiliares do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, na integração do estudante surdo na sala de aula. Como embasamento do estudo de campo foi necessário um referencial teórico que levasse em conta um conhecimento do ―mundo dos surdos‖. Pesquisando-se desde o histórico da educação dos surdos, a fisiologia da surdez com suas causas, níveis e consequencias no desenvolvimento cognitivo e perceptivo, a questão da escola inclusiva versus a escola bilíngüe, práticas pedagógicas e novas tecnologias disponíveis, parâmetros do ambiente construído e a legislação existente que servissem como norteadores do design de uma sala de aula oferecendo os padrões ergonômicos aceitáveis a todos os estudantes, surdos ou não. A partir daí o estudo de campo foi feito mediante a junção da metodologia participativa e do Sistema-Humano-Tarefa-Ambiente que permitiram uma avaliação do ambientes das salas de aula em duas escolas freqüentadas por alunos surdos, sendo uma bilíngüe e a outra da rede regular estadual. Diante das observações assistemáticas, sistemáticas e aplicação de questionário foi verificada a necessidade da realização de um workshop com grupo focado que permitisse a participação direta dos usuários dando suas sugestões e fazendo críticas pertinentes diante de um modelo proposto como sala de aula ―ideal‖. Os resultados foram recomendações de itens de ambiente construído e de pedagogia que enalteçam a capacidade do aluno surdo de apreensão e compreensão do conhecimentopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectAplicações da ergonomiapt_BR
dc.subjectSalas de aulapt_BR
dc.subjectEducação de surdospt_BR
dc.titleSala de aula para surdos: recomendações ergonômicaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Design

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