Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33748

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA FILHO, Adejardo Francisco da-
dc.contributor.authorBRITO, Maria de Fátima Lyra de-
dc.date.accessioned2019-09-26T18:53:44Z-
dc.date.available2019-09-26T18:53:44Z-
dc.date.issued2005-02-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33748-
dc.description.abstractO Batólito Serra do Catu está inserido no Estado de Alagoas, entre o Sistema de Dobramentos Sergipano e o Terreno Pernambuco-Alagoas da Província Borborema. Compreende uma intrusão composta formada por três pulsos magmáticos distintos e contemporâneos. Constitui-se pelas unidades informais álcali-feldspato sienito cinza, quartzo monzonito a monzogranito e quartzo-sienito rosa, e por enclaves microgranulares máficos (lamprofírico, hornblendítico e diorítico), enclaves cognatos e xenólitos. A petrografia indica que as unidades sieníticas são leucocráticas, equigranulares médias, com ocasionais fenocristais de alcalifeldspato (2cm) e possuem mineralogia similar, diferindo no conteúdo modal dos máficos (anfibólio e piroxênio). São rochas hipersolvus e constituídas por álcalifeldspato pertítico, clinopiroxênio, biotita, anfibólio, plagioclásio, quartzo, zircão, apatita, titanita e minerais opacos. A unidade quartzo monzonito a monzogranito possui plagioclásio, quartzo, álcali-feldspato, anfibólio, biotita, zircão, apatita, titanita, minerais opacos, allanita e epidoto magmático. As rochas são metaluminosas a peralcalinas, saturadas em sílica, as fácies são cogeneticas e pertencem à associação shoshonítica-ultrapotássica. Os litotipos evoluíram por cristalização fracionada, mostram similaridades geoquímicas com granitóides pós-colisionais, e assinaturas geoquímicas relacionadas a zonas orogênicas em ambiente de arco continental (processos relacionados a subducção). Os dados geoquímicos e isotópicos sugerem uma fonte mantélica enriquecida por fluidos (ricos em elementos incompatíveis) provavelmente liberados de uma crosta subductada ascendendo para a cunha do manto sobrejacente. A litogeoquímica indica que a região fonte era um manto metassomatizado enriquecido em flogopita e/ou anfibólio que sofreu fusão parcial (provavelmente por descompressão) a diferentes profundidades, gerando os magmas potássicos, os quais foram canalizados ao longo de descontinuidades estruturais e posicionados em regiões de baixas a médias pressões (entre 2,5 e 5kbar) onde cristalizaram entre 9 e 15 Km de profundidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeociênciaspt_BR
dc.subjectSienitospt_BR
dc.subjectIntrusão compostapt_BR
dc.subjectShoshonítico-ultrapotássicopt_BR
dc.subjectTerreno Pernambuco-Alagoaspt_BR
dc.titleEvolução petrológica do complexo granítico neoproterozóico Serra do Catú, terreno Pernambuco-Alagoaspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2622192774680851pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7905602445378406pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geocienciaspt_BR
dc.description.abstractxThe Serra do Catu Batolith is located in the State of Alagoas in the Borborema Province, between the Sergipano Folding System and the Pernambuco Terrain - Alagoas. The Batolith comprises a composite intrusion formed by three distinct and contemporary magmatic pulses. It is constituted by three informal units alkali-feldspar grey syenite, monzonite quartz monzogranite and pink quartz-syenite, and by mafic microgranular enclaves (lamprophric, hornblenditic and dioritic), cognate enclaves and xenoliths. The petrographic discription shows that the syenitic units are leucocratic, medium equigranular, with occasional phenocrysts of alkalifeldspar (2cm). They have similar mineralogy, differing in the modal content of the mafic (amphibole and pyroxene), are hypersolvus and constituted by pertitic alkali-feldspar, clinopyroxene, biotite, amphibole, plagioclase, quartz, zircon, apatite, titanite and opaque minerals. In the alkalifeldspar unit sienito grey, there is still allanita and monazite. The monzogranite quartz monzogranite unit has plagioclase, quartz, alkalifeldspar, amphibole, biotite, zircon, apatite, titanite, opaque minerals, allanite and magmatic epidote. The rocks are metaluminous to peralkaline, saturated in silica, the facies are cogenetic and belong to the association shoshonítica-ultrapotássica. The lithotypes of this batholith evolved by fractional crystallization, show geochemical similarities with post-collision granitoids, and geochemical signatures related to orogenic zones in a continental arc environment (related to subduction). The geochemical and isotopic data suggests a mantle source enriched by fluids (rich in incompatible elements) probably released from a subducted crust ascending to the wedge of the overlying mantle. Litogeochemistry indicates that the source region was a metassomatized mantle enriched in phlogopite and/or amphibole that underwent partial melting (probably by decompression) at different depths, generating potassium magmas, which were channeled along structural discontinuities and positioned in regions of low to medium pressures (between 2.5 and 5kbar) where they crystallized between 9 and 15 km deep.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Geociências

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Maria de Fátima Lyra de Brito.pdf10,92 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons