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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33879

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dc.contributor.advisorMENEZES, Anderson de Alencar-
dc.contributor.authorLIMA, José Anderson de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-09-27T17:30:42Z-
dc.date.available2019-09-27T17:30:42Z-
dc.date.issued2019-03-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33879-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é pensar a possibilidade da competência discursiva como princípio norteador da intersubjetividade no ensino de filosofia. No entanto, ser competente discursivamente não se resume a capacidade de se expressar por meio do discurso, mas em garantir através deste discurso também um ato de fala expressivo e estético. Dessa forma, será preciso reconhecer a linguagem como a chave principal da realidade humana, sendo necessária a compreensão dos atos de fala e aquilo que o torna aceitável, para que a formação discursiva seja evidenciada não na perspectiva de um observador, mas na participação intersubjetiva da ação pelos sujeitos no âmbito escolar. Por isso, será a partir da leitura habermasiana sobre a racionalidade instrumental – cuja finalidade é a dominação do mundo – que destacaremos a função colaboradora que a filosofia pode desempenhar na reconstrução racional e no restabelecimento do papel fundamental da unidade racional na formação humana. Contudo, partindo da compreensão de que todo agir tem uma racionalidade que fundamenta e legitima a ação, chamamos atenção para a orientação implícita do ato educativo na formação para emancipação, da qual sua intencionalidade necessita preservar uma racionalidade comunicativa como garantia da participação intersubjetiva dos sujeitos. Ademais, como proposta de intervenção do Mestrado Profissional em Filosofia – Núcleo UFPE – será no contexto da sala de aula que desenvolveremos uma atividade discursiva através do teatro, pensado a partir do paradigma da intersubjetividade, destacando assim a principal intenção deste trabalho que é relatar a experiência discursiva encorajada pelo ensino de filosofia no cotidiano de uma escola pública do estado de Alagoas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia – Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectIntersubjetividadept_BR
dc.subjectCompetência comunicativapt_BR
dc.titleO ensino de filosofia por uma perspectiva dialógica : a competência discursiva como caminho para intersubjetividade no âmbito escolarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8049418764761771pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3996757440963288pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Filosofia (PROF-FILO)pt_BR
dc.description.abstractxEl objetivo de este trabajo es pensar la posibilidad de la competencia discursiva como principio orientador de la intersubjetividad en la enseñanza de filosofía. Sin embargo, ser competente discursivamente no se resume a la capacidad de expresar por medio del discurso, pero en garantizar a través de este discurso también un acto de habla expresivo y estético. De esta manera, será preciso reconocer el lenguaje como la clave principal de la realidad humana, siendo necesaria la comprensión de los actos de habla y aquello que lo toma aceptable, para que la formación discursiva sea evidenciada no en la perspectiva de un observador, sino en la participación intersubjetiva de la acción por los sujetos en el ámbito escolar. Por eso, será a partir de la lectura habermasiana sobre la racionalidad instrumental – cuya finalidad es la dominación del mundo – que destacaremos la función colaboradora que la filosofía puede desempeñar en la reconstrucción racional y en el restablecimiento del papel fundamental de la unidad racional en la formación humana. Con todo, partiendo de la comprensión de que todo actuar tiene una racionalidad que fundamenta y legitima la acción, fijamos para la orientación implícita del acto educativo en la formación para emancipación, en la cual su intencionalidad necesita preservar una racionalidad comunicativa como garantía de la participación intersubjetiva de los sujetos. Además, como propuesta de intervención de Maestría Profesional en Filosofía – Núcleo UFPE – será en el contexto del aula que desarrollaremos una actividad discursiva a través del teatro pensado a partir del paradigma de la intersubjetividad, destacando así la principal intención de este trabajo que es relatar la experiencia discursiva encorajada por la enseñanza de filosofía en el cotidiano de una escuela pública de la provincia de Alagoas.pt_BR
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