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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33892
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Título : | Desempenho de carbono e remuneração de executivos: evidências sobre o mercado brasileiro |
Autor : | PRATES, Juliana Costa Ribeiro |
Palabras clave : | Incentivos monetários; Desempenho de carbono; Mudanças climáticas |
Fecha de publicación : | 21-feb-2019 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | Essa dissertação teve como objetivo analisar como se relaciona o desempenho de carbono das empresas brasileiras mediante incentivos monetários concedidos aos executivos responsáveis pelo estabelecimento de metas e estratégias ambientais. O desenho geral da pesquisa consiste em duas etapas, onde se delimita dois artigos distintos. Inicialmente busca-se investigar a existência da relação entre a remuneração dos executivos e o desempenho de carbono, onde a remuneração foi testada como variável dependente. Os resultados mostram que desempenho de carbono alcançado não é estatisticamente capaz de explicar a remuneração dos executivos. A remuneração mostrou-se mais explicada pela remuneração concedida no período anterior, o que concorda com resultados de pesquisas nacionais anteriormente executadas. Metodologicamente, utilizou-se estatística descritiva, multivariada e painel de dados para analisar um banco de dados original elaborado a partir de informações secundárias extraídas dos inventários de emissões de GEE e dos Formulários de Referência das empresas, no que tange aos dados de remuneração de executivos. O segundo artigo, teve como objetivo verificar o caráter motivacional do incentivo monetário aos gestores a partir de seus efeitos no desempenho de carbono das empresas. Metodologicamente, o desenho de pesquisa utilizou estatística descritiva e painel de dados para analisar um banco de dados original elaborado a partir de informações secundárias extraídas dos inventários de emissões de GEE, Formulário de Referência das empresas, no que se refere aos dados de remuneração de executivos e do banco de dados Economática® para informações de Ativo Total e Valor de Mercado das empresas. Os resultados mostram que as empresas brasileiras estão incentivando monetariamente seus executivos para o alcance metas de redução de emissão principalmente por meio da remuneração não-fixa, ainda que não seja possível delimita-la na forma até então categorizada pela CVM. Portanto, os resultados encontrados confirmam que a remuneração não-fixa dos executivos já exerce atualmente motivação em metas de desempenho de carbono e que esse desempenho está relacionado com o valor de mercado da firma. Porém, não se pode afirmar que a remuneração é formulada com base determinante de metas de desempenho de carbono (redução de emissões), contudo, pode-se notar que a remuneração exerce influência no desempenho de carbono das empresas brasileiras, fato que pode contribuir para a elaboração dos pacotes de incentivo dos executivos com foco, também, em questões ambientais. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33892 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Ciências Contábeis |
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