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Título: Prevalência de DTMs em graduandos de Odontologia: relação de fatores emocionais, hábitos parafuncionais e impacto na qualidade de vida
Título(s) alternativo(s): Prevalência de DTMs em graduandos de Odontologia: associação de fatores emocionais, hábitos parafuncionais e impacto na qualidade de vida
Autor(es): PAULINO, Marcília Ribeiro
Palavras-chave: Transtornos da Articulação Temporomandibular; Ansiedade; Qualidade de Vida; Estudantes de odontologia; Epidemiologia
Data do documento: 27-Ago-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: PAULINO, Marcília Ribeiro. Prevalência de DTMs em graduandos de Odontologia: relação de fatores emocionais, hábitos parafuncionais e impacto na qualidade de vida. 2019. Tese (Doutorado em Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de DTMs e a sua relação com a presença de hábitos parafuncionais, tensão, ansiedade e depressão, bem como seu impacto na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) de graduandos em Odontologia. O cálculo amostral foi realizado e 273 estudantes de Odontologia do Juazeiro do Norte/CE escolhidos por conveniência participaram do estudo. Aplicou-se o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF) para avaliar o grau de DTM e a presença de hábitos parafuncionais; o questionário Hospital Anxiety and Depression (HAD) para avaliar ansiedade e depressão; e o Oral Health Impact Profile-14 (OHIP-14) para avaliar QVRSB. Os dados foram tabulados e analisados através do SPSS versão 22.0. Os testes estatísticos utilizados foram o Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test T de Student, considerando intervalo de confiança de 95% e significância de 5%. As análises estatísticas revelaram alta prevalência de DTM (91,2%), hábitos parafuncionais (89,4%), tensão/ nervosismo (94,5%) e ansiedade (55,3%) na amostra avaliada. Houve relação estatisticamente significativa entre a presença de DTM e o relato de hábitos parafuncionais (p≤0,001), especificamente para os hábitos: apertar os dentes, roer as unhas, morder objetos, mascar chicletes, morder a bochecha, colocar a mão no queixo, morder os lábios, mastigação unilateralmente e dormir de um lado (p≤0,05). Quando se a comparou às médias de “Tensão”, “Ansiedade” e “Depressão” para os grupos com presença ou ausência de DTM, houve resultado estatisticamente significativo para tensão e ansiedade (p≤0,05) no grupo com DTM. Já a avaliação da QVRSB revelou piores escores em estudantes com sinais e sintomas de DTM (p≤0,05). Na avaliação do OHIP-14 por domínios, houve resultados estatisticamente significativos (p≤0,05) da presença de DTMs com 4 domínios: dor física, desconforto psicológico, inabilidade psicológica e inabilidade social. Foi alta a prevalência de DTMs, hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade na amostra estudada. As DTMs estiveram relacionadas com a presença de hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade, além de maiores impactos na QVRSB, o que remete à maior necessidade de assistência para o problema no grupo avaliado.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35601
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