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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35995

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dc.contributor.advisorCOSTA, Marcos Roberto Nunes-
dc.contributor.authorFERREIRA, Anderson de Assunção-
dc.date.accessioned2020-01-15T17:00:17Z-
dc.date.available2020-01-15T17:00:17Z-
dc.date.issued2019-08-28-
dc.identifier.citationFERREIRA, Anderson de Assunção. A relação entre linguagem e ontologia: A crítica de Wittgenstein à concepção agostiniana de linguagem. 2019. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35995-
dc.description.abstractA presente pesquisa visa investigar o problema da relação entre Linguagem e Mundo a partir das concepções agostinianas e wittgensteinianas da linguagem, bem como analisar a crítica feita por Wittgenstein à teoria agostiniana da linguagem. Por considerar que o problema da relação entre linguagem e mundo se inicia desde o período dos pré-socráticos e perdura até os tempos hodiernos, por uma questão de método, estudaremos com rigor este tema à luz do diálogo Sobre o Mestre e as Confissões, no caso de Agostinho, e Investigações Filosóficas, no caso de Wittgenstein. Nosso estudo será ancorado, também, nos melhores comentadores de ambos os filósofos. Nossa pesquisa se limitará a segunda fase do pensamento de Wittgenstein, que é a fase em que o filósofo adota de forma mais pragmática sua famosa crítica à chamada “visão agostiniana da linguagem”. Ao analisarmos de forma comparativa essas duas escolas da filosofia da linguagem, veremos se a crítica feita por Wittgenstein à teoria da linguagem de Agostinho tem de fato pertinência. Nossa hipótese é que Wittgenstein não entendeu totalmente a concepção agostiniana da linguagem. Inicialmente analisaremos toda a estrutura da concepção agostiniana de linguagem a partir do diálogo Sobre o Mestre. Discorreremos sobre o problema da linguagem dos antigos à Agostinho, A realização deste objetivo constituirá o primeiro capítulo de nossa dissertação. Depois, analisaremos a concepção da linguagem de Wittgenstein a partir de sua obra Investigações Filosóficas, que será o segundo capítulo de nossa dissertação. Por fim, trataremos de investigar a crítica de Wittgenstein a concepção agostiniana da linguagem. Desse terceiro objetivo, consequentemente surge o terceiro capítulo de nossa pesquisa.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectMundopt_BR
dc.subjectJogos de linguagempt_BR
dc.titleA relação entre linguagem e ontologia : A crítica de Wittgenstein à concepção agostiniana de linguagempt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coARRUDA JÚNIOR, Gerson Francisco de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2355596811097687pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1136821185537508pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Filosofiapt_BR
dc.description.abstractxThe present research seeks to investigate the relation between language and world on the basis of Wittgensteinian and Augustinian conceptions of language. For methodological reasons, since I operate on the assumption that issues pertaining to the relation between language and the world date back to the days of the Presocratics and have been with us ever since, I carry out a rigorous study of On the Master and The Confessions, as far as Augustine is concerned, while focusing on Wittgenstein’s Philosophical Investigations. I draw on the best commentaries available on both philosophers. The study is solely concerned with Wittgenstein’s second phase, in which the philosopher adopts a pragmatic stance in his famous critique of “the Augustinian view of language”. While comparing the two schools of thought in the philosophy of language, I seek to ascertain whether or not Wittgenstein’s critique of Augustine’s theory is indeed relevant to the points made by Augustine. My working hypothesis is that Wittgenstein did not fully comprehend the Augustinian conception of language. Initially, I set out to analyze the entire structure of Augustine’s conception by focusing on On the Master. I elaborate on views held by the ancients up to and including Augustine. These are the topics covered in the first chapter. Then, in my second chapter, I enquire into Wittgenstein’s conception of language as presented in The Philosophical Investigations. Lastly, I enquire into Wittgenstein’s critique of Augustine’s conception of language. This third and final goal is, accordingly, the subject of the third chapter.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9697745927271470pt_BR
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